tag:blogger.com,1999:blog-34542876551486467312024-03-13T11:07:39.307-07:00Vivendo no Temor do SenhorEste Blog tem por finalidade despertar servos adoradores a viverem em santidade de vida.Pr. Erisvaldohttp://www.blogger.com/profile/02660230596847743289noreply@blogger.comBlogger20125tag:blogger.com,1999:blog-3454287655148646731.post-22708609938872222732020-04-11T11:32:00.000-07:002020-04-11T11:32:06.313-07:00Sábado de Aleluia <div>
Sábado de Aleluia!</div>
<div>
Uma meditação, por Pr. Erisvaldo</div>
<div>
------------</div>
<div>
Irmãos e irmãs!</div>
<div>
<br /></div>
<div>
Graça e Paz!</div>
<div>
<br /></div>
<div>
O que é o Sábado de Aleluia?</div>
<div>
<br /></div>
<div>
Desde criança, mesmo tendo crescido no Evangelho, fui influenciado pelo conceito popular de que este é um dia de concessões, um dia de liberdade após se ter ficado de penitência (castigo, ou pena imposta, a quem se arrependeu de seus pecados ou para provar que se arrependeu; privação para tentar alcançar o favor divino; ou alguma outra graça especial), e é daí que se dá origem à palavra penitenciária.</div>
<div>
<br /></div>
<div>
Eu ouvia dizer, que após um período de 40 dias (quarentena ou quaresma), as pessoas após à meia-noite, voltavam às suas práticas normais. Exemplo: o beberrão voltava a beber, o comilão voltava a comer, etc. Mas, olhando para a vida dos discípulos, não encontramos isso… parece-me, que ainda estão sob os “efeitos da sexta-feira“. Todos ainda acuados, reflexivos talvez, sobre como seria a vida dali pra frente. Os discípulos no caminho de Emaús me faz pensar nisso (Lc. 24), embora, eles já estivessem no domingo, provavelmente à tarde, e não haviam sido informados da ressurreição, e quando abordados por Cristo, sem o reconhecer, perguntam: “És o único, porventura, que, tendo estado em Jerusalém, ignoras as ocorrências destes últimos dias?” (Lc. 24.18b).</div>
<div>
<br /></div>
<div>
Ainda hoje, quase dois mil anos se passaram e essa pergunta ainda repercute agora, em nossos corações e na humanidade em geral. Vejam vocês, que mesmo após a ressurreição (João 21), os discípulos de Jesus ainda não sabiam o que fazer, talvez Pedro agora envergonhado, não se achava capaz de ser testemunha de Cristo, de pagar o preço de morrer por ele, conforme afirmara antes, e é nesse contexto, que Pedro decide romper aquele silêncio, e acha que a melhor resposta é voltar à vida antiga, “voltar a pescar”, por sua incapacidade perante os últimos acontecimentos (Jo. 20, 21).</div>
<div>
<br /></div>
<div>
Hoje já é o sétimo dia após a entrada triunfal em Jerusalém, e o que era como o céu na terra, agora traz um clima de tristeza e incertezas, e se tornou como o inferno, parecendo que a morte e o Diabo venceram. Neste sábado, nós ainda estamos sob o efeitos da semana que passou, sob os efeitos da sexta-feira, sob os efeitos da dor e sofrimento da cruz. Não dá pra passar direto da sexta-feira para o domingo. Entre a sexta-feira e o domingo, tem o sábado, como eu pude me esquecer disso?</div>
<div>
<br /></div>
<div>
Passei anos da minha vida acreditando numa premissa: “É sexta-feira, mas o domingo vem aí!”, que não é necessariamente falsa, mas se for apenas (ou tenha se tornado) um jargão do nosso “evangeliquês”, certamente nos priva de muitas reflexões importantes. E eu estava aqui pensando neste sábado pela manhã: O Deus da Paixão e o Deus da Ressurreição, também é o Deus da Reflexão, nunca me esquecerei que entre a sexta e o domingo, existe um sábado, “aleluia”, que significa "louvai ao Senhor!" Confesso que é a primeira vez que penso desse jeito, depois de 46 anos no Evangelho.</div>
<div>
<br /></div>
<div>
De repente, veio à minha memória duas coisas interessantes que haviam se perdido com o tempo. Uma delas, de quando na minha pré-adolescência e adolescência participei de uma organização Batista só para meninos, “Embaixadores de Cristo”, que numa parte do compromisso fazia um juramento: “Prometo, ser leal a Jesus Cristo, Viver para Ele e servi-lo sempre, se assim não for, para que nasci?”. E a segunda coisa que me veio à memória foi uma aula no seminário, era o ano 1989, o mês era Abril, e era uma aula de Cristologia, quando o professor ensinava sobre a “Encarnação do Verbo”, mandou fazer uma resenha de um livro: “Deus estava em Cristo – Ensaio sobre a encarnação e a expiação”. Como imaginar que minhas bases doutrinárias estavam sendo formadas lá atrás, há 31 anos? Claro que hoje divirjo de muitas coisas, mas estavam lá, sendo forjadas no meu caráter, o mistério da encarnação e da expiação: Jesus se humilhou na encarnação, foi exaltado na entrada triunfal em Jerusalém, foi novamente humilhado na condenação e morte de cruz, e, no domingo, foi novamente exaltado na ressurreição, cujos efeitos apontam para a eternidade, mas que precisam ser vivenciados numa vida de santidade, aqui agora.</div>
<div>
<br /></div>
<div>
Da Glória ao fracasso. Esta frase bem poderia ser a descrição do que aconteceu com alguém famoso, um jogador de futebol, um cantor ou artista, um empresário de sucesso, mas não! Não é sobre eles que estou meditando, mas sobre o Filho de Deus, o próprio Deus encarnado, que não ficou na humilhação. Ele triunfou sobre o pecado, a morte e o Diabo, e isto foi maravilhosamente exposto por Paulo em Filipenses 2.5-11. Aquele que não conheceu pecado, mas se fez pecado por nós, tornou-se maldição em um madeiro (Gálatas 3. 13, 14) em nosso lugar, para que pessoas dignas de condenação, como você e eu, fôssemos salvos (Romanos 5.1; II Coríntios 5.21; Efésios 2.8,9).</div>
<div>
<br /></div>
<div>
Hoje é sábado, “aleluia”, o Cordeiro já foi imolado, e ainda ecoam as últimas palavra de Jesus na cruz: TETELESTAI (Está consumado). Obra completa, realizada não para que você e eu estivéssemos livres para viver no pecado, sem culpa (como pregam os liberais e os humanistas), mas que leva, através de Cristo, a culpa de nossos pecados, para que fôssemos livres do poder do pecado (Romanos 6.15–23; Gálatas 5.13).</div>
<div>
<br /></div>
<div>
Então, o que eu quero com essa reflexão? Que não mais passássemos automaticamente da sexta-feira para o domingo, sem que antes tenhamos pensado na natureza dos nossos pecados. É bom pensar na grandeza, profundidade e sublimidade da ressurreição de Cristo, a ponto de Paulo afirmar: “Ora, se se prega que Cristo ressuscitou dentre os mortos, como dizem alguns dentre vós que não há ressurreição de mortos? E, se não há ressurreição de mortos, também Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé” (1 Coríntios 15.12-14). Mas, antes disso é necessário pensarmos, não só hoje, mas sempre, sobre o peso da paixão, o sofrimento do Cordeiro, que com seu precioso sangue derramado nos comprou para sermos um com Ele (I Coríntios 6.20; I Pedro 1.19). Ele morreu a nossa morte para que vivêssemos a Vida Dele. Foi sua morte que nos trouxe a vida, foi sua dor que nos trouxe sentido e direção, para vivermos de maneira santa e irrepreensível (Efésios 1.4) (Razão da nossa eleição).</div>
<div>
<br /></div>
<div>
Quem sabe hoje, você pudesse assistir a um filme sobre a última semana de Jesus na Terra, na narrativa de Lucas, “Paixão de Cristo”, ou ainda “Em seus Passos, o que faria Jesus?”.</div>
<div>
<br /></div>
<div>
https://www.youtube.com/watch?v=AI-bIub8F0Q – Visão do Evangelho de Lucas</div>
<div>
https://www.youtube.com/watch?v=PeQdkJkCMFQ – Paixão de Cristo</div>
<div>
https://www.youtube.com/watch?v=VRjemjEkmLM –Em Seus Passos, o que faria Jesus?</div>
<div>
<br /></div>
<div>
Um bom sábado de “Aleluia” (Louvor ao Senhor), para todos os irmãos e irmãs!</div>
<div>
Com amor, sinceridade e temor do Senhor!</div>
<div>
Timóteo, 11/04/2020 (Sábado de Aleluia)</div>
<div>
Pr. Erisvaldo Souza Leite</div>
Pr. Erisvaldohttp://www.blogger.com/profile/02660230596847743289noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3454287655148646731.post-23570179348427346082016-06-21T20:43:00.002-07:002018-10-19T13:48:21.086-07:00Por Que ir à Igreja? Parte 1<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/OTC8XktEUiY/0.jpg" frameborder="0" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/OTC8XktEUiY?feature=player_embedded" width="320"></iframe></div>
https://www.youtube.com/channel/UCreOhA5j7wgQp19pTKcROjAPr. Erisvaldohttp://www.blogger.com/profile/02660230596847743289noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3454287655148646731.post-48435930075406521082016-06-21T19:27:00.001-07:002016-06-21T19:45:38.601-07:00"Na Impotência dos Desertos da Vida, frente a frente com o Autor da nossa História".<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: center;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; line-height: 150%;">"Na Imp<span class="textexposedshow">otência dos Desertos
da Vida, frente a frente com o Autor da
nossa História".<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 150%;">Texto Bíblico:</span><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 150%;"> Gênesis
21.8-21 <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span class="textexposedshow"><span style="background-color: black; color: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; line-height: 150%;">Introdução:</span></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="textexposedshow"><span style="background-color: black; color: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; line-height: 150%;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRl2IwqmA8mVLMqIwabNDUng-mgK-2dP9m9OSDf9YZduOATq91HtuZDFqZSvuXdyOpHkttIILXt-3nUbFFF30IxRXykUx5Ug9Vdh085feESckUBxgRtX0pbijlSa0GLZWmyXz8kHFifNPV/s1600/deserto.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="217" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRl2IwqmA8mVLMqIwabNDUng-mgK-2dP9m9OSDf9YZduOATq91HtuZDFqZSvuXdyOpHkttIILXt-3nUbFFF30IxRXykUx5Ug9Vdh085feESckUBxgRtX0pbijlSa0GLZWmyXz8kHFifNPV/s320/deserto.jpg" width="320" /></a></span></span></div>
<span class="textexposedshow"><span style="background-color: black; color: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; line-height: 150%;"> <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span class="textexposedshow"><span style="background-color: black; color: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; line-height: 150%;">Diante do deserto toda provisão é pouca (v.14) e ainda se
acaba muito rápido (v.15). Quando entramos no deserto, saímos da normalidade
(v.14c). Você sabe o que significava para Agar e Ismael, deixar o conforto das
tendas, a fartura na companhia de Abraão, para entrar no deserto? Todos nós
passamos por muitos desertos, e sempre Deus esteve conosco, veio ao nosso
encontro e nos socorreu, mas toda vez que entramos num deserto temos a
tendência de nos esquecer, e quando nos esquecemos da mão de Deus nos socorrendo,
a desesperança toma conta da nossa alma (v.16). Para Agar, aquela não seria a
sua primeira experiência, ela já havia passado pelo deserto, já teria
experimentado todas as angústias e incertezas de se passar pelo deserto, mas
também foi no deserto em que ela tiveram um encontro poderoso com o El Rói ( O
Deus que tudo vê) (Gn. 16. 1 – 14). Deserto é lugar de passagem, mas quando
Deus está presente, ou quando tem a percepção e a convicção da presença Dele,
até o deserto se torna aprazível, habitável (v. 19 – 21).<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="line-height: 150%;">A vida no
deserto é um período que todo crente tem de passar se quiser viver em íntima
comunhão com o Senhor. A passagem pelo deserto nos impulsionará na busca do
encorajamento necessário na jornada em busca de Deus. É assim que você ora? Sua
vida espiritual estancou ou, pior, você sente que regrediu? Você se pergunta o
que teria feito para desagradar a Deus e tê-lo perdido de vista? Quem sabe não
é bem assim… O que você não sabe é que chegou ao deserto! Não perca de vista o
propósito do deserto para você. Você não foi rejeitado, mas Deus achou um jeito
de aperfeiçoar a sua vida. Ele colocou você na mesma estrada na qual caminharam
os patriarcas e profetas… eles pavimentaram a estrada que leva ao mover de
Deus. Deus </span><a href="http://www.gospeldownloads.com.br/index_ebook_artista_demonstracao.php?codigo=14039"><span style="line-height: 150%;">quer</span></a><span style="line-height: 150%;"> </span><span style="line-height: 150%;">que você tenha Vitória no Deserto. - O processo que Deus usa para
nos aperfeiçoar - Será preciso mesmo passar pelo deserto? - Quais os
ingredientes necessários para sermos usados por Deus? – Temos mesmo que enfrentar
oposição e tribulações?<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -14.2pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="background-color: black; color: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="line-height: 150%;">·<span style="font-stretch: normal; line-height: normal;"> </span></span><!--[endif]--><i><span style="line-height: 150%;">No deserto, a terra é seca e árida; mas
foi justamente ali que conhecidos servos de Deus passaram pelas mais
fascinantes experiências com o Senhor.<o:p></o:p></span></i></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -14.2pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="background-color: black; color: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="line-height: 150%;">·<span style="font-stretch: normal; line-height: normal;"> </span></span><!--[endif]--><i><span style="line-height: 150%;">No deserto, o calor durante o dia e o
frio à noite são quase insuportáveis; mas nesse ambiente hostil Davi escreveu a
maioria dos Salmos e Moisés ouviu a voz de Deus.<o:p></o:p></span></i></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -14.2pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="background-color: black; color: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="line-height: 150%;">·<span style="font-stretch: normal; line-height: normal;"> </span></span><!--[endif]--><i><span style="line-height: 150%;">No deserto praticamente não há vida; mas
foi ali que João Batista apontou para o Cordeiro, o autor da vida. Foi também
num deserto que Elias, já desistindo de viver, foi revigorado por Deus a fim de
completar seu ministério</span></i><span style="line-height: 150%;">.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -14.2pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="background-color: black; color: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="line-height: 150%;">·<span style="font-stretch: normal; line-height: normal;"> </span></span><!--[endif]--><i><span style="line-height: 150%;">Cristo, nosso Senhor e Mestre, também
passou pelo deserto, e saiu vitorioso</span></i><span style="line-height: 150%;">! <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 35.4pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; line-height: 150%;">Os desertos existenciais são
formados basicamente, por dois tipos de crises: As interiores, que são geradas dentro de nós mesmos, por causa das
nossas emoções, nossos pecados e nossa relação com a espiritualidade. E as Exteriores, que são produzidas pelo
ambiente que nos rodeia e pelos outros e pelas circunstâncias. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="line-height: 150%;">Nosso deserto pode ser produzido
por diversos fatores: </span><span style="line-height: 150%;">um casamento falido, a chegada da velhice, uma doença,
um instante de necessidade, o desemprego, a crise financeira, o pesar do luto,
a dor da injustiça, o desafio da viuvez, uma desilusão amorosa, o conflito de
gerações, o vazio espiritual, o sentimento de fracasso por causa do pecado,
etc. </span><span style="line-height: 150%;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span class="textexposedshow"><span style="background-color: black; color: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; line-height: 150%;">Olhando para essa experiência de Agar e Ismael, pude chegar
às seguintes conclusões: <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span class="textexposedshow"><span style="background-color: black; color: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; line-height: 150%;">1) Os desertos não podem impedir Deus de ouvir nossa oração;<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; line-height: 150%;">“ Deus, porém, ouviu a voz
do menino...”(v. 17). Temos uma tendência a imaginar que o deserto é o fim, mas
muitas vezes, ele é apenas o começo de uma longa caminhada com Deus. No
deserto, nossa percepção deveria estar mais apurada da presença de Deus, mas
muitas vezes temos a sensação de que Deus não é capaz de ouvir as nossas
orações. E eu afirmo com fé nessa noite,
Deus não só ouve as nossas orações, mas ouve também as orações daqueles que
oram em nosso favor, e as orações que oramos em favor dos outros. Deus é
especialista em desertos, o deserto não é capaz de tapar os ouvidos de Deus
(Is. 59. 2). Em meio ao seu deserto clame! Ele te ouvirá!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span class="textexposedshow"><span style="background-color: black; color: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; line-height: 150%;">2) Os desertos não podem impedir Deus de falar ao nosso
coração;<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 150%;">“...E o Anjo de Deus chamou
do céu a Agar e lhe disse: Que tens Agar?” (v.17b). Por que está aflito o seu
coração? Por que toda essa angústia na alma? Já se esqueceu que eu sou o El Rói
( Deus que vê)? Eu sou o Deus que vê, mas também sou o Deus fala! Deus fala até no silêncio do deserto. Quando
Deus fala as coisas acontecem...</span><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 150%;"> </span><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 150%;">o falar de Deus é uma ordem e quando ele fala os céus e a
terra obedecem...”<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="line-height: 150%;">No meio de uma crise você procura ouvir a voz de
Deus? Já aprendeu a receber dele a ajuda de que precisa?</span><span class="textexposedshow"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span class="textexposedshow"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 150%;">3) Os desertos não podem impedir Deus de fortalecer a nossa
confiança Nele;</span></span><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 150%;"><br /></span></span><br />
<span style="background-color: black; color: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 150%;">
“Não temas, porque Deus ouviu a voz do menino, daí onde está.” (v. 17c). De
repente, quando tudo parecia perdido, Agar é surpreendida pelo El Rói (Deus que
vê), manifestando-se a ela, como o (Deus que ouve) e também como o (Deus que fala) e diz: “Não
Temas!”. Dizer não temas é o mesmo que dizer: Confia em mim, vai dar tudo
certo!” . Isaías 41. 10, diz: “Não temas, porque eu sou contigo; não te
assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te fortaleço e te ajudo, e te sustento
com a minha destra fiel” Isaías 41. 13: “Porque eu, o Senhor, teu Deus, te tomo
pela tua mão direita e te digo: Não temas, que eu te ajudo”.</span><br /><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 150%;">
“Ergue-te, levanta o rapaz, segura o pela mão”.
(v. 18ª) Deserto é lugar de desafio, os desertos não podem impedir Deus
de nos desafiar a dar passos de fé... Nos desertos da vida, a nossa tendência é
olhar para a vastidão do deserto, olhar para a escassez do deserto, olhar para
os impedimentos do deserto, olhar para os perigos do deserto. Mas Deus está lhe
dizendo esta noite: Erga-te, levanta-te, tome uma atitude! Olhe ao seu redor,
mas acima de tudo olhe para mim! Ficar parado, lamentando, reclamando,
murmurando não resolve, murmuradores não sobrevivem no deserto, morrem
contemplando a terra prometida ( olha o exemplo da geração que saiu do Egito). </span><br /><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 150%;">
“Abrindo-lhe Deus os olhos, viu ela um poço de água” (v. 19ª). Quando estamos
no deserto e olhamos para o horizonte, como quem não tem esperança, como quem
está perdido, ficamos como que cegos, incapazes de enxergar uma solução da
parte de Deus. Nos desertos, literalmente, é muito comum as tempestades de
areia, e quando elas atingem uma pessoa, um acampamento, comprometem a visão
das pessoas. Mas amados, o Deus que vê, também pode abrir-lhe os olhos,
desertos não são impedimentos para a renovação da esperança, da parte de Deus.
Quando você, em meio ao seu deserto, não
for capaz de ver, é o Deus que vê, por meio de uma ação sobrenatural que lhe
dirá: Ephatá (abra-te os olhos, veja...) Quando seus olhos forem abertos pelo
Senhor, você vai poder olhar e contemplar Deus movendo as circunstâncias em seu
favor (Rm. 8. 28). Suas esperanças serão renovadas, desertos não são
impedimentos para o agir de Deus ( Is. 43. 13)</span><br /><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 150%;">
“Eu farei dele um grande povo...” (v. 18b). Deus já havia prometido ( v.13)(
Gn. 16. 10 – 12).</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; line-height: 150%;">“Eu sou” é diferente de “Eu
estou”. “Eu estou”, nos transmite a idéia de que pode estar agora, mas pode não
estar noutro momento. Mas, “Eu Sou” nos dá a idéia de presença constante, o
tempo todo, lado a lado, etc. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span class="textexposedshow"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 150%;">4) Os desertos não podem impedir Deus de nos desafiar a dar
passos de fé;</span></span><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 150%;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span class="textexposedshow"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 150%;">5) Os desertos não podem impedir Deus de renovar a nossa
esperança;</span></span><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 150%;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span class="textexposedshow"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 150%;">6) Os desertos não podem impedir Deus de realizar as suas
promessas em nossa vida;</span></span><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 150%;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; line-height: 150%;">As
promessas que Deus tem para sua vida, meu irmão, minha irmã, os desertos não
impedirão a sua realização. Tenha ânimo, os desertos não são para sempre, mesmo
que no deserto, Deus esteja presente, e transforma o lugar, a circunstância,
mas um dia chegaremos à Terra Prometida. Os sonhos e as promessas se cumprirão,
porque quem prometeu é Fiel. Tudo era
aparentemente desfavorável para Agar e Ismael, mas Deus cumpriu suas promessas,
o desertos não podem impedir o agir de Deus. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span class="textexposedshow"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 150%;">7) Os desertos não podem impedir Deus de ser a nossa
companhia permanente</span></span><span class="textexposedshow"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 150%;">.<o:p></o:p></span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; line-height: 150%;">A melhor
coisa que podemos ter nessa vida é a companhia presente, constante e permanente
do nosso Deus. Se ele não te livrar do deserto, ele te livrará no deserto, ele
estará e será com você no deserto. Céu e vida eterna é mais que um lugar, é a
presença de Deus. “Deus estava com o
rapaz...” (v. 20ª) . quando Deus está, há crescimento, há segurança, mesmo em
meio ao deserto “ habitou no deserto”, conquista seus objetivos e os planos de
Deus “ Ele se tornou flecheiro”. Há
casamento, e se há casamento, há festa, há alegria, há prosperidade. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span class="textexposedshow"><span style="background-color: black; color: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; line-height: 150%;">Conclusão:<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="background-color: black; color: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 12pt;">Ao contrário do que
muita gente pensa, deserto não é necessariamente um lugar de punições, mas com
certeza é um tempo de provações, purificação, etc. Olha o que Deus disse sobre
o povo nos quarenta anos que passaram pelo deserto. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><i><span lang="PT" style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 12.0pt;">O Senhor,
teu Deus, te guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar, para te
provar, para saber o que estava no teu coração... " (Dt 8.2).</span></i><i><span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></i></span></div>
<div class="Textodocorpo0" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 150%; margin: 0cm 1pt 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 13pt;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="line-height: 150%;">Sempre que atravessar momentos difíceis, lembre-se: outros
já se sentiram como você se sente hoje, já passaram pelo que você agora está
passando. O chão no qual você caminha traz as marcas das pegadas de milhares de
viajantes antigos. Assim como você, aqueles que andaram pelos desertos da vida
experimentaram momentos de angústia, isolamento, tristeza e pesar. No entanto
eles não foram derrotados. Com o auxílio de Deus, não apenas deixaram para trás
a aridez e a sequidão, mas encontraram, no ermo, tesouros valiosíssimos, que abençoaram
sua alma para todo o sempre. Enfrentaram as noites gélidas, os dias
escaldantes, a falta de água e comida, o peso da solidão, a ameaça da morte. O
Deus em quem confiavam, no entanto, honrou sua confiança e concedeu-lhes
vitória e crescimento. Hoje, essas vidas permanecem diante de nós como um
exemplo, e também como uma certeza: a de que vale a pena confiar no Senhor em
meio aos desertos desta vida.</span><span style="line-height: 150%;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="Textodocorpo20" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 150%; margin: 0cm 17pt 0.0001pt 14pt; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="line-height: 150%;">“Andaram
errantes pelo deserto, por ermos caminhos, sem achar cidade em que habitassem.
Famintos e sedentos, desfalecia neles a alma. Então, na sua angústia, clamaram
ao Senhor, e ele os livrou das suas tribulações. Conduziu-os pelo caminho
direito, para que fossem à cidade em que habitassem. Rendam graças ao Senhor
por sua bondade e por suas maravilhas para com os filhos dos homens! Pois
dessedentou a alma sequiosa e fartou de bens a alma faminta. ”</span><span class="Textodocorpo2SemitlicoEspaamento0pt"><span style="line-height: 150%;"> (SI
107.4-9.)</span></span><span style="line-height: 150%;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span class="textexposedshow"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 115%;">Quando você passar pelo deserto, saiba que Deus pode
ouvir suas orações, falar-lhe ao coração, renovar suas forças, sua fé e suas
esperanças. Nos desertos da vida você verá Deus cumprindo suas promessas e
oferecendo sua companhia constante. Ele te ajudará a vencer nos momentos de
crise, fazendo que da terra seca brotem rios de água viva. Ele prometeu:
“Tornarei o deserto em açudes de águas, e a terra cerca em mananciais.”(Is. 41.
18). “</span></span><span class="content"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 115%;">Eu, o</span></span><span class="apple-converted-space"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 115%;"> </span></span><span class="content"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-variant: small-caps; line-height: 115%;">Senhor</span><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 115%;">, sempre os guiarei; até
mesmo no deserto, eu lhes darei de comer e farei com que fiquem sãos e fortes. Vocês
serão como um jardim bem-regado, como uma fonte de onde não para de correr
água”.(Is. 58. 11)</span></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="content"><span style="background-color: black; color: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; line-height: 115%;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="content"><span style="background-color: black; color: white; line-height: 115%;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Obs. Parte do Título e os tópicos do sermão são de autoria do Pr. Júnior Lim</span><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12pt; font-weight: bold;">a</span></span></span></div>
Pr. Erisvaldohttp://www.blogger.com/profile/02660230596847743289noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3454287655148646731.post-83265814082379039282016-06-21T18:56:00.001-07:002016-06-21T18:56:34.153-07:001.º Encontro da Fé Reformada do Vale do Aço<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAgEyS3LPctIxvg8LoAZ_kogoUoyp6aWStBhyphenhyphenbshxGg2vQQlo6T-rMyD-MYLsEGS6Asxv5wCvaS3dlthZ1UpAHoWR_UJy0BkB_nxYcIege26C9LBPGCj-F3tTBS_6zHwgCr-Wa49aFhXW_/s1600/1.%25C2%25BA+Encontro+da+F%25C3%25A9+Reformada.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAgEyS3LPctIxvg8LoAZ_kogoUoyp6aWStBhyphenhyphenbshxGg2vQQlo6T-rMyD-MYLsEGS6Asxv5wCvaS3dlthZ1UpAHoWR_UJy0BkB_nxYcIege26C9LBPGCj-F3tTBS_6zHwgCr-Wa49aFhXW_/s1600/1.%25C2%25BA+Encontro+da+F%25C3%25A9+Reformada.jpg" /></a></div>
<br />Pr. Erisvaldohttp://www.blogger.com/profile/02660230596847743289noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3454287655148646731.post-58830998944074914202014-11-01T04:50:00.001-07:002014-11-01T13:10:37.373-07:00O IDEAL DA REFORMA PROTESTANTE: RETORNO ÀS ESCRITURAS<!--[if gte mso 9]><xml>
<o:OfficeDocumentSettings>
<o:AllowPNG/>
</o:OfficeDocumentSettings>
</xml><![endif]--><br />
<!--[if gte mso 9]><xml>
<w:WordDocument>
<w:View>Normal</w:View>
<w:Zoom>0</w:Zoom>
<w:TrackMoves/>
<w:TrackFormatting/>
<w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone>
<w:PunctuationKerning/>
<w:ValidateAgainstSchemas/>
<w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid>
<w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent>
<w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText>
<w:DoNotPromoteQF/>
<w:LidThemeOther>PT-BR</w:LidThemeOther>
<w:LidThemeAsian>X-NONE</w:LidThemeAsian>
<w:LidThemeComplexScript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript>
<w:Compatibility>
<w:BreakWrappedTables/>
<w:SnapToGridInCell/>
<w:WrapTextWithPunct/>
<w:UseAsianBreakRules/>
<w:DontGrowAutofit/>
<w:SplitPgBreakAndParaMark/>
<w:EnableOpenTypeKerning/>
<w:DontFlipMirrorIndents/>
<w:OverrideTableStyleHps/>
</w:Compatibility>
<m:mathPr>
<m:mathFont m:val="Cambria Math"/>
<m:brkBin m:val="before"/>
<m:brkBinSub m:val="--"/>
<m:smallFrac m:val="off"/>
<m:dispDef/>
<m:lMargin m:val="0"/>
<m:rMargin m:val="0"/>
<m:defJc m:val="centerGroup"/>
<m:wrapIndent m:val="1440"/>
<m:intLim m:val="subSup"/>
<m:naryLim m:val="undOvr"/>
</m:mathPr></w:WordDocument>
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml>
<w:LatentStyles DefLockedState="false" DefUnhideWhenUsed="true"
DefSemiHidden="true" DefQFormat="false" DefPriority="99"
LatentStyleCount="267">
<w:LsdException Locked="false" Priority="0" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Normal"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="heading 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 7"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 8"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 9"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 7"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 8"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 9"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="35" QFormat="true" Name="caption"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="10" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Title"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="1" Name="Default Paragraph Font"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="11" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Subtitle"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="22" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Strong"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="20" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Emphasis"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="59" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Table Grid"/>
<w:LsdException Locked="false" UnhideWhenUsed="false" Name="Placeholder Text"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="1" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="No Spacing"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" UnhideWhenUsed="false" Name="Revision"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="34" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="List Paragraph"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="29" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Quote"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="30" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Intense Quote"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="19" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Subtle Emphasis"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="21" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Intense Emphasis"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="31" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Subtle Reference"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="32" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Intense Reference"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="33" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Book Title"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="37" Name="Bibliography"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" QFormat="true" Name="TOC Heading"/>
</w:LatentStyles>
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 10]>
<style>
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Tabela normal";
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-priority:99;
mso-style-parent:"";
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin-top:0cm;
mso-para-margin-right:0cm;
mso-para-margin-bottom:10.0pt;
mso-para-margin-left:0cm;
line-height:115%;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";
mso-ascii-font-family:Calibri;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-hansi-font-family:Calibri;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;
mso-fareast-language:EN-US;}
</style>
<![endif]-->
<br />
<div align="center" style="text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><u>O
IDEAL DA REFORMA PROTESTANTE: RETORNO ÀS ESCRITURAS</u></b></div>
<div style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<img height="393" id="irc_mi" src="https://cristaoscontraomundo.files.wordpress.com/2014/10/photogrid_1414600017927.jpg" style="margin-top: 0px;" width="551" /></div>
<div style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
A conhecida Reforma Protestante
do século dezesseis (31 de Outubro de 1517), que teve como seu maior expoente, o
monge agostiniano, Martinho Lutero, quando o mesmo, fixou nas portas da igreja
de Wittenberg, na Alemanha, as noventa e cinco teses contra as indulgências e
os desmandos do papado, na verdade, respondia a anseios anteriores, quando
desvios doutrinários já se percebia e influenciava a igreja já nos Séculos II e
III e que ficaram mais evidentes após essa primeira tentativa de Oficialização
da Igreja pelo Estado, com o Imperador Constantino e o Bispo de Roma, Silvestre
(Concílio de Nicéia, 325 d.C.). O Concílio de Nicéia trouxe grandes
contribuições teológico-doutrinárias, mas infelizmente, deixou o terrível
legado da Oficialização da Igreja pelo Estado, que ao longo dos anos, fez com
que a Igreja fosse se deteriorando, afastando das Escrituras Sagradas,
defendidas no próprio Concílio de Nicéia, e abandonando a verdadeira Doutrina
dos Apóstolos (Atos 2. 42; I Co. 3. 11; Ef. 2. 20-22) até que se culminasse na
Reforma<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>em 1517. Portanto, a Reforma não
foi uma inovação na igreja, mas uma volta à doutrina dos apóstolos. Não foi um acidente
ou desvio de rota, mas um retorno às Sagradas Escrituras. A Reforma tinha por
ideal colocar <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>a igreja de volta no caminho
da verdade. Pensando nas grandes ênfases da Reforma, será que a Igreja que se
diz Protestante hoje, ou Evangélica, não estaria precisamos retornar aos
pressupostos da Reforma? Vejamos os principais:</div>
<div style="margin-left: 21.3pt; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="mso-list: Ignore;">1)<span style="font: 7.0pt "Times New Roman";"> </span></span>Sola
Scriptura (Somente as Escrituras Sagradas) – Esse princípio fala da
singularidade das Escrituras Sagradas (ou seja a Bíblia Sagrada é única) e
acentua que ela é a nossa única regra de fé e prática e que devemos rejeitar,
categoricamente, qualquer doutrina que não esteja fundamentada na Palavra de
Deus. Lutero reafirmou o que a própria Escritura diz dela mesma: “Inspirada” (II
Tm. 3. 16, 17; II Pd. 1. 20, 21); “Inerrante” (Sl.19.7; 119. 140; Mt. 5. 17-20;
Jo. 10. 35; 17.17); “Infalível” (<span style="font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;">Dt 18.22; Dn 9.2; Mt 1.22; Mc 13.31; Jo.35; At 1.3</span><b><span style="font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;">).</span></b>
“Suficiente” (Mt. 22.29; Jo. 5.39, Jo. 20. 30, 31; <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>II Tm. 3.16). Nada podemos acrescentar às
Escrituras nem retirar delas qualquer de seus ensinamentos (Ap. 22. 18-20). A
Palavra de Deus é, portanto, inspirada, inerrante, infalível e suficiente
porque sua origem não é humana, mas divina. É inerrante, porque não há erros seu
conteúdo, infalível porque tudo quanto ela diz se cumpre, Palavras e profecias
e suficiente, porque tudo quanto ela diz é o bastante para se cumprir o seu
propósito: Revelar a Glória de Deus na salvação dos eleitos e no juízo sobre os
ímpios. Não podemos acrescentar nossas experiências, nem as tradições da igreja
à Palavra de Deus. Pelo contrário, as Escrituras Sagradas é que julgam as
nossas experiências e tradições. Temos vivido dias, infelizmente, em que as
experiências e as tradições têm falado mais que as Escrituras.</div>
<div style="text-align: justify;">
<!--[if gte mso 9]><xml>
<o:OfficeDocumentSettings>
<o:AllowPNG/>
</o:OfficeDocumentSettings>
</xml><![endif]--></div>
<div style="text-align: justify;">
<!--[if gte mso 9]><xml>
<w:WordDocument>
<w:View>Normal</w:View>
<w:Zoom>0</w:Zoom>
<w:TrackMoves/>
<w:TrackFormatting/>
<w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone>
<w:PunctuationKerning/>
<w:ValidateAgainstSchemas/>
<w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid>
<w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent>
<w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText>
<w:DoNotPromoteQF/>
<w:LidThemeOther>PT-BR</w:LidThemeOther>
<w:LidThemeAsian>X-NONE</w:LidThemeAsian>
<w:LidThemeComplexScript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript>
<w:Compatibility>
<w:BreakWrappedTables/>
<w:SnapToGridInCell/>
<w:WrapTextWithPunct/>
<w:UseAsianBreakRules/>
<w:DontGrowAutofit/>
<w:SplitPgBreakAndParaMark/>
<w:EnableOpenTypeKerning/>
<w:DontFlipMirrorIndents/>
<w:OverrideTableStyleHps/>
</w:Compatibility>
<m:mathPr>
<m:mathFont m:val="Cambria Math"/>
<m:brkBin m:val="before"/>
<m:brkBinSub m:val="--"/>
<m:smallFrac m:val="off"/>
<m:dispDef/>
<m:lMargin m:val="0"/>
<m:rMargin m:val="0"/>
<m:defJc m:val="centerGroup"/>
<m:wrapIndent m:val="1440"/>
<m:intLim m:val="subSup"/>
<m:naryLim m:val="undOvr"/>
</m:mathPr></w:WordDocument>
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml>
<w:LatentStyles DefLockedState="false" DefUnhideWhenUsed="true"
DefSemiHidden="true" DefQFormat="false" DefPriority="99"
LatentStyleCount="267">
<w:LsdException Locked="false" Priority="0" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Normal"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="heading 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 7"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 8"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 9"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 7"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 8"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 9"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="35" QFormat="true" Name="caption"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="10" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Title"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="1" Name="Default Paragraph Font"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="11" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Subtitle"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="22" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Strong"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="20" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Emphasis"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="59" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Table Grid"/>
<w:LsdException Locked="false" UnhideWhenUsed="false" Name="Placeholder Text"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="1" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="No Spacing"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" UnhideWhenUsed="false" Name="Revision"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="34" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="List Paragraph"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="29" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Quote"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="30" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Intense Quote"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="19" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Subtle Emphasis"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="21" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Intense Emphasis"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="31" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Subtle Reference"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="32" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Intense Reference"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="33" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Book Title"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="37" Name="Bibliography"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" QFormat="true" Name="TOC Heading"/>
</w:LatentStyles>
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 10]>
<style>
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Tabela normal";
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-priority:99;
mso-style-parent:"";
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin-top:0cm;
mso-para-margin-right:0cm;
mso-para-margin-bottom:10.0pt;
mso-para-margin-left:0cm;
line-height:115%;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";
mso-ascii-font-family:Calibri;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-hansi-font-family:Calibri;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;
mso-fareast-language:EN-US;}
</style>
<![endif]-->
</div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt 21.25pt; text-indent: -18pt;">
<span style="mso-list: Ignore;"><span style="font: 7.0pt "Times New Roman";">
</span></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt 21.25pt;">
<br /></div>
<span style="mso-list: Ignore;">2)<span style="font: 7.0pt "Times New Roman";">
</span></span>Sola Fide (Somente a Fé ou Justificação Pela Fé
Somente) - <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>O conhecido Sola Fide, da
Reforma ressalta que a salvação é recebida por meio da fé somente e não através
das obras. Somos salvos e aceitos em Cristo, por causa de seus méritos, e
recebemos essa salvação gratuita por meio da fé, que é dom de Deus, tanto
quanto à Salvação (Ef. 2. 8, 9) Não somos aceitos por Deus por causa das nossas
obras, mas para as obras (Ef. 2. 10). A salvação é pela graça, através da
instrumentalidade da fé. A fé não é a causa e sim o instrumento. Somos salvos
através do sacrifício substitutivo de Cristo, pela fé tomamos posse dos benefícios
desse sacrifício e essa fé é dom de Deus. Ainda hoje, há pessoas pagando pela
sua salvação e pelas bênçãos, o apóstolo Paulo em Romanos 8. 32 contesta toda e
qualquer cobrança pelas bênçãos.
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<br /></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<br /></div>
<span style="mso-list: Ignore;">3)<span style="font: 7.0pt "Times New Roman";">
</span></span>Sola Gratia (Somente a Graça). A graça é única! Sola
Gratia, destaca que não somos salvos pelas obras que fazemos para Deus, mas
pela obra magnífica que Cristo fez por nós, na cruz do Calvário. Graça é o
favor imerecido, um dom precioso que Deus concede a alguém que necessita
desesperadamente, mas que não merece recebê-la. <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>A Bíblia diz que Deus nos amou quando éramos
pecadores, fracos, ímpios e inimigos de Deus (Rm. 5. 8; II Co. 5. 18 – 21).
Deus tomou a iniciativa de buscar-nos, quando estávamos perdidos. Deus nos trouxe
a vida quando estávamos mortos (Ef. 2.1). O Pai Celestial nos atraiu gentilmente
pela cruz, quando todos os desejos da nossa carne revelavam nossa inimizade e
rebeldia contra ele. A graça é a única explicação plausível para esse amor
incompreensível, incondicional que nos arrebatou quando “éramos por natureza filhos
da ira” (Ef. 2.3), amor infinito que nos enviou seu Filho Unigênito para morrer
em nosso lugar, para que pudéssemos ser adotados como filhos de Deus e nos
receber em sua família maravilhosa, tornando-nos filhos do seu amor. “Maravilhosa
graça! Graça de Deus sem par!”<span style="mso-list: Ignore;"> </span><br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="mso-list: Ignore;">4)<span style="font: 7.0pt "Times New Roman";">
</span></span>Solus Christus – (Somente Cristo) - Esse pressuposto
levantado por Lutero, na Reforma, traz a evidência de que Jesus Cristo, o Filho
de Deus, é o único Mediador entre Deus e os homens (I Tm. 2.5). <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Ele é o Único Caminho que nos leva ao Pai (Jo.
14.6). Ele é a Porta do céu (Jo. 10. 9). O véu do templo foi rasgado de alto a
baixo pela sua morte na cruz e abriu-nos um novo e vivo caminho para Deus (Hb.
10. 20). Jesus é o único Salvador e não há nenhum outro nome dado entre os
homens pelo qual importa que sejamos salvos (At. 4. 12). Todas as coisas foram
feitas por Ele, por isso, Jesus é único Senhor do universo (Jo. 1.3). Jesus
recebeu um nome que está acima de todo nome, e diante dele se dobra todo joelho
no céu, na terra e debaixo da terra, e que toda língua confesse que ele é o
Senhor para a glória de Deus Pai (Fp. 2. 9-11). Há muita gente querendo ocupar
o lugar de Cristo!<span style="mso-list: Ignore;"> </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="mso-list: Ignore;">5)<span style="font: 7.0pt "Times New Roman";">
</span></span>Soli Deo Glória – (Somente a Deus dê Glória) - Soli Deo
Gloria, destaca que tudo foi criado por Deus e existe para a glória de Deus (I
Co. 10. 31; Ef. 1. 6, 11, 12, 14). A nossa própria existência só faz sentido se
for para glorificar a Deus e gozá-lo para sempre. Quando damos a Glória somente
a Deus, combatemos o humanismo, o egocentrismo, tiramos o homem do centro e afirmamos
que o centro do universo é Deus. A salvação é pela graça, por meio da fé, para
as obras (Ef. 2. 8-10), cujo propósito único é que Deus<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>seja glorificado por toda a eternidade. “Porque
dele, por meio dele e para ele são todas as coisas. A ele, pois a Glória
eternamente. Amém!”. Existimos para a Glória de Deus, mas tem muita gente
buscando os “holofotes” para si mesmo, mas felizmente, ninguém pode roubar a
glória que é de Deus, ele mesmo diz que não dará a sua glória a ninguém (Is.
42. 8). <br />
<div style="text-align: right;">
<span style="color: blue;"><b>Pr. Erisvaldo Souza Leite</b></span> </div>
</div>
Pr. Erisvaldohttp://www.blogger.com/profile/02660230596847743289noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3454287655148646731.post-56258113829343530312014-10-27T10:05:00.003-07:002014-10-27T10:05:40.989-07:00REFORMA E REAVIVAMENTO: CRESCIMENTO CONTAGIANTE DA IGREJA<h3 class="post-title entry-title" itemprop="name">
<a href="http://prsergiopereira.blogspot.com.br/2014/10/reforma-e-reavivamento-crescimento.html">Reforma e Reavivamento: Crescimento Contagiante da Igreja</a>
</h3>
<div class="post-header">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTCv7ENj1DNbOWpn18sSqOxyg00IMf44A6wvBPirTE7oY_2JWlBDrpZLIcmk-4vGryDVGhLu8kaPyfavOAYHxdCDwUhDzF8mxWqFdXq-S_c4MREgEEDWsD-nf6CDJWS490zJMj9NjuMZ8/s1600/dia-da-reforma-protestante2-533x500.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTCv7ENj1DNbOWpn18sSqOxyg00IMf44A6wvBPirTE7oY_2JWlBDrpZLIcmk-4vGryDVGhLu8kaPyfavOAYHxdCDwUhDzF8mxWqFdXq-S_c4MREgEEDWsD-nf6CDJWS490zJMj9NjuMZ8/s1600/dia-da-reforma-protestante2-533x500.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana",sans-serif; font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-family: Arial;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana",sans-serif; font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-family: Arial;">Em 31 de outubro iremos
comemorar os 497 anos da Reforma Protestante, que foi levada a efeito por
Martinho Lutero em 31 de outubro de 1517, quando fixou suas famosas 95 teses na
porta da igreja do Castelo de Wittemberg, na Alemanha. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana",sans-serif; font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-family: Arial;"> Com efeito, as bases da Reforma
Protestante ainda continuam a falar entre nós. Penso que hoje, elas bradam
ainda mais fortemente do que há 497 anos atrás. Nunca esses princípios se
tornaram tão importantes como nos dias em que estamos vivendo. </span><span style="font-family: "Verdana",sans-serif; font-size: 11.0pt;">Os pilares expostos
pela reforma precisam ser reafirmados e vivenciados por pessoas ávidas e
sequiosas por mudanças radicais e que ensejam estar perante a face de Deus. </span><span style="font-family: "Verdana",sans-serif; font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-family: ZapfHumanist601BT-Roman;">Os ensinamentos da Reforma podem ser resumidos em
cinco pontos: </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana",sans-serif; font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-family: ZapfHumanist601BT-Roman;">(</span><span style="font-family: "Verdana",sans-serif; font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-family: ZapfHumanist601BT-BoldItalic; mso-bidi-font-style: italic; mso-bidi-font-weight: bold;">1) Sola Scriptura: Somente a Palavra de Deus; </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana",sans-serif; font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-family: ZapfHumanist601BT-BoldItalic; mso-bidi-font-style: italic; mso-bidi-font-weight: bold;">(2)
Sola Gratia: Somente a Graça de Deus; </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana",sans-serif; font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-family: ZapfHumanist601BT-BoldItalic; mso-bidi-font-style: italic; mso-bidi-font-weight: bold;">(3) Sola Fide: Somente a fé; </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana",sans-serif; font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-family: ZapfHumanist601BT-BoldItalic; mso-bidi-font-style: italic; mso-bidi-font-weight: bold;">(4) Sola
Christus: Somente Cristo; </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana",sans-serif; font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-family: ZapfHumanist601BT-BoldItalic; mso-bidi-font-style: italic; mso-bidi-font-weight: bold;">(5) Soli Deo Gloria: Somente a Deus dar glória.</span><span style="font-family: "Verdana",sans-serif; font-size: 11.0pt;"></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana",sans-serif; font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-family: Arial;"> Penso que tais pilares traduzem
necessariamente a idéia de um reavivamento espiritual. Um retorno bíblico e
cristocêntrico da Igreja pós moderna. O avivamento está intrinsecamente ligado
ao crescimento da Igreja. Sob certas condições, pode-se afirmar que o
reavivamento causa o crescimento da Igreja. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana",sans-serif; font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-family: Arial;"> Reavivamento significa primeiramente
purificação e vitalização da Igreja existente. O reavivamento é um dos
principais meios de Deus para vivificar a sua Igreja e desenvolver seu programa
de justiça, misericórdia e evangelização. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana",sans-serif; font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-family: Arial;"> Heber Carlos de Campos diz que: “</span><span style="font-family: "Verdana",sans-serif; font-size: 11.0pt;">Reforma é a
descoberta da verdade bíblica que conduz à purificação da teologia. Ela envolve
a redescoberta da Bíblia como o juiz e o guia de todo pensamento e ação; ela
corrige os erros de interpretação; ela dá precisão, coerência e coragem para a
confissão doutrinária; ela dá forma e energia à adoração corporativa do Deus
triúno”<a href="https://www.blogger.com/null" name="_ftnref1" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-size: 11pt;">[1]</span></span></span></a>.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana",sans-serif; font-size: 11.0pt;"> Na
verdade vivenciamos uma época em que a verdade da Palavra de Deus encontra-se
escondida, o que provoca nos crentes pós modernos aridez, sequidão e
distanciamento de Deus. Uma volta à Palavra se faz necessária para ocasionar
nos meios evangélicos um reavivamento, um ardente desejo por Deus e assim
experimentar um vertiginoso crescimento para o Reino de Deus</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana",sans-serif; font-size: 11.0pt;"> Não
há meio de separar reforma de reavivamento. Parecem irmãos gêmeos nos grandes
feitos do Senhor. Quando os dois entram em evidencia, o resultado é um
contagiante crescimento na Igreja. Quando Deus concede o reavivamento ao seu
povo, o padrão normal é que a santidade de vida aumenta, um novo poder é
experimentado e o Evangelho de Cristo é proclamado com fervor, paixão e
devoção. O reavivamento conduz a Igreja a uma vida santa, ética e moral. O
reavivamento é uma força geradora de poder, dinamismo e fé. O reavivamento
impulsiona o cristão a proclamar o evangelho com eficácia, perspicácia e
objetivo.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana",sans-serif; font-size: 11.0pt;"> Porque
olharmos para o crescimento da Igreja sob a ótica de reforma e reavivamento?
Heber Carlos de Campos responde: “Quando falamos de crescimento de igreja temos
que olhá-lo como uma moeda com dois lados. De um lado é a Reforma; do outro e o
Reavivamento. A primeira traz a solidez e a pureza doutrinárias, elementos
essenciais para que a igreja cresça <i>qualitativamente</i>; a segunda traz a
verdade doutrinária extrema viva e ardente em nossos corações, impulsionando o
povo de Deus a uma vida limpa e de testemunho sincero e voluntário da
experiência vivida com Deus e a pujante proclamação da verdade da Escritura,
elementos absolutamente vitais para o crescimento da igreja. Isto faz com que a
igreja também cresça <i>quantitativamente</i>”. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana",sans-serif; font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-family: Arial;"> Reforma e reavivamento estão vinculados
à Palavra de Deus. A Escritura é o padrão para a Igreja. É ela que contém o
manual prático para a eficiência na busca de um vertiginoso crescimento
quantitativo e qualitativo da Igreja. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "Verdana",sans-serif; font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-family: Arial;"> Reforma
e reavivamento levam à praticidade da vida cristã autêntica. Padrões éticos e
morais são evidenciados por cristãos “... irrepreensíveis e sinceros, filhos de
Deus inculpáveis, no meio de uma geração corrompida e perversa, entre a qual
resplandeceis como astros no mundo" (Fp 2.15). Cristãos que cumprem a
determinação de Jesus que diz: "Assim resplandeça a vossa luz diante dos
homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está
nos céus." (Mt 5.16)</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "Verdana",sans-serif; font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-family: Arial;"> Busquemos
o crescimento da Igreja, mas busquemos antes a reforma e o reavivamento.
Reforma da nossa fé, reavivamento da nossa conduta. Reforma do nosso ser
interior, reavivamento das nossas ações exteriores. Reforma dos nossos
sentimentos, reavivamento de nosso desejo por Deus. Grande crescimento da
Igreja após a reforma e o reavivamento virá onde todas as condições estiverem
acertadas à luz da Palavra de Deus. O reavivamento e a reforma provocarão uma
grande colheita, uma grande conquista ao ter elementos certos e valores corretos
que desfrutem da aprovação do Eterno Deus.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<b><span style="font-family: "Verdana",sans-serif; font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-family: Arial;"> “Ouvi,
SENHOR, a tua palavra, e temi; aviva, ó SENHOR, a tua obra no meio dos anos, no
meio dos anos faze-a conhecida; na tua ira lembra-te da misericórdia.” (Hc 3.2)</span></b><span style="font-family: "Verdana",sans-serif; font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-family: Arial;"></span></div>
<br />
<br clear="all" />
<hr align="left" size="1" width="33%" />
<a href="https://www.blogger.com/null" name="_ftn1" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Verdana",sans-serif; font-size: 10.0pt;"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-size: 10pt;">[1]</span></span></span></span></a><span style="font-family: "Verdana",sans-serif; font-size: 10.0pt;"> <i>Heber Carlos de
Campos. </i>Crescimento de Igreja: Com Reforma ou com Reavivamento? Revista Fides
Reformata. 1996</span>Pr. Erisvaldohttp://www.blogger.com/profile/02660230596847743289noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3454287655148646731.post-26128226698157559022014-07-11T21:17:00.001-07:002014-07-11T21:31:41.736-07:00CONFISSÕES DOUTRINÁRIAS DE UM PASTOR BATISTA<blockquote></blockquote>CONFISSÕES DOUTRINÁRIAS DE UM PASTOR BATISTA<blockquote></blockquote>
Chamam-me de Calvinista, por ter algumas crenças comuns a Calvino, como as “Doutrinas da Graça”, assim como poderia ser chamado de Reformado, por crer nos cinco pilares da Reforma (Sola Scriptura, Sola Fide, Sola Gratia, Sollus Crhistus, Soli Deo Glória), mas não faço nenhuma questão de ser chamado de “Calvinista” ou “Reformado”, mas também, não tenho nenhuma dificuldade em ser identificado com um ou com o outro ou mesmo com os dois, por termos algumas crenças em comum. Mas, sou Batista, e sempre me considerei um herdeiro da Reforma. No entanto, conforme fui aprofundando o conhecimento histórico da nossa denominação, percebi que outras pessoas e movimentos contribuíram de forma importante para chegarmos onde chegamos. Falo dos puritanos separatistas, diretamente, e dos anabatistas, indiretamente (uma questão controversa...).
Não tenho dúvida que a nossa teologia é reformada (basta comparar com a católica romana ou ortodoxa). Mas não é reformada por causa de Lutero ou Calvino, é reformada por causa da Bíblia. Por exemplo, creio na predestinação, mas isso não me leva a assinar por baixo o batismo infantil ou o conceito de sacramento de Calvino. Ou seja, aplico I Tessalonicenses 5.21 “mas ponham à prova todas as coisas e fiquem com o que é bom” (NVI)
Da mesma forma posso aproveitar algumas coisas de Agostinho sem cair no erro católico romano.
Creio que os “Batistas”, não têm nenhuma pretensão de achar que são os únicos certos, ou únicos detentores da verdade, penso que talvez sejam estes, alguns dos erros cometidos por Calvino, por seus seguidores, pelos radicais “hipercalvinistas” e seja o risco que Calvinistas atuais correm, a ponto de se tornarem intolerantes com os que pensam e creem diferente.
Homens de Deus na história da igreja como na modernidade defenderam os princípios da Reforma veemente como John Gill, John Bunyan (peregrino), Charles Spurgeon (que diga-se de passagem foi um grande defensor da fé reformada, é só ler "O Spurgeon que foi esquecido" de Iain Murray, Pr. assistente de Martin-Lloyd-Jones na capela de Westminster, John Dagg, John Piper, Paul Washer, Wayne Grudem, Albert Mohler, Tom Ascol, Mark Dever, Errol Hulse e tantos outros americanos e britânicos, bem como aqui no Brasil, homens como Russell Shedd, Alan Myatt, Andrew King, Gilson Santos, Franklin Ferreira, Luiz Sayão, Silas Campos, como tantos outros tem militado por uma fé bíblica entendendo os postulados da Reforma como tal e buscando aplica-los em nosso contexto brasileiro, sem contudo, perderem a essência e os princípios distintivos batistas.
Contudo, a fé não é dos batistas, dos presbiterianos, dos assembleianos ou de um grupo denominacional em particular somente, mas de todos os santos e devemos defendê-la. “Amados, procurando eu escrever-vos com toda a diligência acerca da salvação comum, tive por necessidade escrever-vos, e exortar-vos a batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos” (Jd 3).
Pr. Erisvaldohttp://www.blogger.com/profile/02660230596847743289noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3454287655148646731.post-12328008278924381632013-11-05T13:18:00.000-08:002013-11-05T13:19:03.887-08:00A URGÊNCIA DA PREGAÇÃOO puritano Richard Baxter comentou certa vez: "Preguei como se tivesse certeza de que nunca mais pregaria. Preguei como um homem prestes a morrer para pessoas que estão morrendo". Cada geração de pregadores é confrontada com novos desafios, tanto intelectuais como espirituais. Para Baxter, o desafio era um mundo ainda se organizando depois do tumulto da Reforma e começando a experimentar a revolução intelectual do iluminismo. Para nós, o desafio é algo diferente - um mundo pós-moderno em que a verdade tem sido desconstruída, a terapia reina, a autoridade e os textos foram descartados e a moraalidade foi substituída por maneeiras de pensar terapêuticaas. (continua) (Extraído do Livro "Deus não está em silêncio" - R. Albert Mohler, Jr.Pr. Erisvaldohttp://www.blogger.com/profile/02660230596847743289noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3454287655148646731.post-17785200445268724342012-03-26T17:24:00.001-07:002012-03-26T17:24:03.825-07:00ATENÇÃO! ATENÇÃO! SABEM O QUE VAI ACONTECER COM O VALDEMIRO SANTIAGO?ATENÇÃO! ATENÇÃO! SABEM O QUE VAI ACONTECER COM O VALDEMIRO SANTIAGO?
Absolutamente nada! É Verdade, do ponto de vista humano, não acontecerá absolutamente nada ao Valdemiro Santiago. Infelizmente nós moramos num país que não é sério. Cheio de corrupção e impunidade. A corrupção está em todos os setores da sociedade, na justiça, no poder executivo, no poder legislativo, nos órgãos de segurança pública, diversas ONGs, no futebol e até mesmo nas igrejas evangélicas, católicas e igrejas em geral, igrejas que deveriam ser o primeiro ou o último refúgio, em meio a esse lamaçal, a essa podridão da corrupção. O caso mais recente antes do Valdemiro, é o caso do Ricardo Teixeira, ex-Presidente da CBF, que ficou "mamando" na CBF por 24 anos, cheio de falcatruas, denúncias e provas cabais, mas não acontece e não acontecerá absolutamente nada, porque se resolverem mesmo levar a cabo tudo que se diz a respeito dele, levará junto com ele, um monte de presidentes de federações, de clubes, de juízes e até jogadores, que de alguma forma foram beneficiados. Se levarem a ferro e fogo tudo que se diz contra o Ricardo Teixeira, muitos clubes de futebol do Brasil, simplesmente deixariam de existir. A imoralidade e a ilegalidade nesse país são tão grandes, que os caras têm certeza de que não acontecerá nada. O que falar por exemplo, de Paulo Maluf? com tantas denúncias e provas e não acontece absolutamente nada, continua aí, candidatando, o povo votando e a justiça eleitoral assinando embaixo! de FHC? que privatizou o Brasil, mas não vimos o resultado disso! de FHC? que doou em seu mandato bilhões para a GLOBO, para que a mesma não falisse? sabe porque não acontecerá nada ao Valdemiro? porque se fosse acontecer alguma coisa a ele, teria acontecido antes com aquele que hoje o acusa. Edir Macedo não tem nenhuma moral para acusar ninguém, embora eu ainda ache que a Rede Record de Televisão, embora sendo dele, possui profissionais sérios. Amados, o Valdemiro Santiago, tem tanta certeza de que não lhe acontecerá nada, que mesmo mostrando na TV e os cartórios comprovando que as Escrituras de imóveis estão no nome dele e da esposa dele, que foram assinadas por ele pessoalmente, ele continua dizendo na Televisão, que não tem nada! Aliás, ele disse que só tem um apartamentinho de R$200.000,00 (DUZENTOS MIL REAIS), e que ele nem mora nele, quem mora é um sobrinho, pois ele e a bispa vivem é na igreja, praticamente moram na igreja. O Valdemiro tem tanta certeza da impunidade, que continua iludindo o povo, pedindo mais dinheiro, e também vendendo agora, "a botija da multiplicação", por R$153,00, fora muitos outros acessórios que são vendidos de maneira leviana e ludibriadora da fé dos incautos. Amados, eu fico querendo não dizer nada, mas simplesmente eu não consigo, tamanha é a minha indignação com tudo isso que está acontecendo. E não é só com o Valdemiro, é também com tantos outros pelo Brasil a fora, televisivos ou não, continuam a enganar e ludibriar a fé daqueles que lhes faltam conhecimento bíblico e discernimento espiritual. MINHA ÚNICA ESPERANÇA É A JUSTIÇA DIVINA, e para isso invoco Mateus 7. 15 - 23. Ademais, por outro lado, penso eu, assim como o povo tem o governo que merece, creio que o povo também tem o pastor que merece. Fica aqui o meu repúdio e a minha indignação a toda essa corrupção e impunidade, no meio evangélico ou não.Pr. Erisvaldohttp://www.blogger.com/profile/02660230596847743289noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3454287655148646731.post-85037158098253879812012-02-18T05:58:00.001-08:002012-02-18T05:58:36.365-08:00CONFIANDO EM DEUS PARA TRANSFORMAR TODAS AS BARREIRAS EM BÊNÇÃOSCONFIANDO EM DEUS PARA TRANSFORMAR TODAS AS BARREIRAS EM BÊNÇÃOS
A força gloriosa específica de Deus que precisamos ver e em que precisamos confiar é o poder divino para transformar todos os nossos desvios e obstáculos em resultados gloriosos. Se tivéssemos acreditado que a nossa parada no demo¬rado sinal vermelho era o cuidado de Deus para nos proteger de um acidente que estava por acontecer, teríamos sido pacientes e contentes. Se tivéssemos acreditado que a perna quebrada era a forma de Deus revelar um câncer precoce por meio do raio-x para que sobrevivêssemos, não teríamos murmurado pela inconveniência. Se tivéssemos acreditado que o telefonema no meio da noite era a forma de Deus nos acordar para sentirmos o cheiro da fumaça no sótão, não nos teríamos queixado da perda do sono. A chave para a paciência é a fé na graça futura da "força gloriosa" de Deus para transformar todas as interrupções em recompensas.
Em outras palavras, a força da paciência depende da capacidade de crer que Deus fará algo bom por nós em todos os atrasos e desvios. Isso requer grande fé na graça futura, pois a evidência raramente é nítida. Richard Wurmbrand conta uma lenda que ilustra a necessidade de crer nos propósitos bons e invisíveis de Deus, quando tudo que se consegue enxergar é mau e frustrante.
Conta uma lenda que certa vez Moisés estava sentado em meditação profunda perto de um poço. Um caminhante parou para beber água do poço e, quando o fez, sua bolsa caiu do cinto na areia. O homem partiu. Pouco tempo depois, outro homem passou pelo poço, viu a bolsa e a apanhou. Mais tarde, parou o terceiro homem para saciar a sede e adormeceu na sombra do poço. Entrementes, o primeiro homem deu falta da bolsa e, supondo que a tivesse perdido perto do poço, voltou, acordou o homem que estava dormindo (que, evidentemente, não sabia de nada) e exigiu dele a devolução do seu dinheiro. Segui-se uma briga, muito cruel, e o primeiro homem matou o último. Ao que Moisés disse a Deus: "Vês, Senhor, por isso os homens não crêem em ti. Há maldade e injustiças demais no mundo. Por que o primeiro teve de perder sua bolsa para depois se tornar assassino? Por que o segundo recebeu uma bolsa cheia de ouro sem ter trabalhado por ele? O terceiro, então, era completamente inocente. Por que foi morto?".
Deus respondeu: "Uma vez, e só uma vez, vou lhe dar uma explicação. Não posso fazer isso todas as vezes. O primeiro homem era filho de ladrão. A bolsa continha dinheiro roubado por seu pai do segundo homem, que, achando a bolsa, imaginou que era dele por direito. O terceiro era um assassino cujo crime nunca tinha sido revelado e que recebeu do primeiro homem o castigo merecido. No futuro, creia que há sentido e justiça no que acontece mesmo quando você não entende.
A impaciência de Moisés com Deus nessa história certamente teria sido vencida caso tivesse mais fé no poder e na sabedoria de Deus para agir em todas as coisas para o bem do seu povo. Deus prometeu repetidas vezes na Bíblia que faria exatamente isso (2Crônicas 16.9; Salmos 23.6; 84.11; Jeremias 32.40,41; Isaías 64.4; Romanos 8.28,32; l Coríntios 3.22,23). Aliás, a única coisa enga¬nosa nessa lenda é o comentário colocado na boca de Deus, que diz: "Uma vez, e só uma vez, vou lhe dar uma explicação". O fato é que Deus nos deu repetidas explicações como essa na Bíblia com ilustrações suficientes para encher um livro. ( John Piper – Livro Graça Futura – Pág. 167 e 168).Pr. Erisvaldohttp://www.blogger.com/profile/02660230596847743289noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3454287655148646731.post-20756519115944863632012-02-04T09:46:00.001-08:002012-02-04T09:47:44.863-08:00OS MEIOS PARA SE CONSEGUIR UMA OFERTAAcabei de assistir ao programa do Silas Malafaia, a presença do Mike Murdock me chamou a atenção. Ele disse que tinha um direcionamento para abençoar três mil (3.000) lares que contribuíssem com R$30,00 (trinta reais) cada. Eu quero que fique claro que não sou contra a oferta, senão, eu não estaria aqui pedindo a sua oferta, não é esse o problema, eu sei que manter programas em televisão não é barato, e que os outros não evangélicos possuem vários patrocinadores também, EU SOU CONTRA É A FORMA COMO O PEDIDO DE OFERTA É FEITO. Olha só o que diz o Mike Murdock: "que está procurando 3.000 lares que doe R$30,00 de oferta por 12 meses. Quem doar R$30,00 terá os seguintes benefícios: 1) Todos da sua família serão salvos; 2) terá uma restituição de 7 (sete) vezes mais tudo o que o Diabo roubou (usando textos fora do contexto, como Provérbios 6. 30, 31); 3) Terá uma benção financeira tão grande que não terá onde guardar. Essa prática É que é abusiva! Mas o povo também gosta disso SÓ EXISTE O CORRUPTOR POR QUE EXISTE QUEM SE CORROMPE. Se alguém chega aqui e pede uma oferta, como eu pedi, que me ajudem a pagar a faculdade, não se encontra pessoas com disposição para ajudar. Mas você duvida que ele encontrará os 3.000 lares que contribua com os R$30,00 reais? Eu chego a afirmar que será ultrapassado em muito, principalmente, porque aqueles que disseram que tinham uma benção para 3.000 lares, jamais viriam a público, quando chegasse aos 3.000, e tivessem a honradez de dizer não precisa contribuir mais, já atingimos nosso objetivo. Já encontramos os 3.000 lares que vão contribuir com os R$30,00 de que necessitamos. Ou então, a outra campanha de que tem uma benção especial para 12 pessoas, que contribuírem com R$1.000,00 por 12 meses. Pasmem, o Mike Murdock afirma que aquele contribuísse com mil reais ficaria 12 meses sem tomar nenhuma decisão errada! Será que esse camarada vive em outro planeta? será que não é homem sujeito às mesmas paixões que nós! Eu creio que o Espírito santo pode nos livrar de pecar, mas muitas vezes somos rebeldes, e não há homem que não peque, que não tome decisões erradas. Mas, deixando isso que eu considero grave de lado, pensando só no apresentador! Será que o apresentador de televisão viria a público pra dizer que 12 pessoas já ligaram, não liguem mais? Esse tipo de coisa é que faz a gente se enojar cada vez mais com a "Teologia da Prosperidade". Eu lancei aqui no facebook, uma campanha da prosperidade, em forma de protesto, falando da minha prosperidade, que na verdade é a minha necessidade de ter R$500,00, sem prometer nada, a não ser a alegria de poder contribuir, de ajudar um irmão, etc. Encontrei até agora,(04/02 ás 14h20) desde o dia 31/01, em que lancei a campanha no meu mural: 06 (seis) pessoas que comentaram, 03 (três) que curtiram, 02 (duas) que compartilharam em seus murais, 01 (uma) que disse que oraria, se não pudesse contribuir e 01 (uma) que disse que ajudaria. Pelo alcance que tem as redes sociais, pela velocidade da internet e dos canais de comunicação, eu digo que para quase uma semana em que lancei a campanha, são números que por si só falam, sobre o que estou falando aqui. Eu acho que ninguém é obrigado a ajudar ou ofertar para ninguém, mas você não acha que quem está falando a verdade, deveria ser o alvo maior de ser ajudado? eu te pergunto: se você me ajudar financeiramente para que eu complete os R$500,00 que preciso, você ajudaria para ser abençoado ou porque já foi abençoado? Talvez você ainda tenha a seguinte a argumentação: Mas eles pedem R$30,00, mas doam um livro que custa R$25,90 ao público, aí você pode estar pensando, eles na verdade ficam apenas com R$4,10 da oferta, e ainda pagam o frete. Deixa eu tentar esclarecer, começando pelo frete, grandes empresas devem ter uma taxa diferenciada de frete por enviar grandes quantidades, aqui trabalho só com suposição, porque não tenho como provar. Em segundo lugar, eu já fui vendedor de livro, livros como esse, chegam a custar para os revendedores até 50% mais barato, ou seja R$12,95, e às vezes até menos. A editora pra produzir e vender livros nesse preço, não produziria e não venderia não ganhando nada, sendo bem generoso, digamos que a editora ao vender um livro por R$12,95 ao revendedor, ela ganhe apenas 10% cento, ou seja R$1,29 em cada livro, o custo desse livro de R$11,65, então, para o Silas Malafaia é um negocião, pedir R$30,00 de oferta e doar um livro de preço ao público, próximo desse valor. por que? Se ele vender um livro ao revendedor, vai ganhar R$1,29 em cada livro (se a margem for 10%) e nessa troca de generosidades com o parceiro, ele acaba ganhando R$18,35, descontando-se o correio, no mínimo ainda ganharia R$ 13,35, que é mais de 10 vezes mais, o que uma editora daria de lucro com a compra do mesmo livro. É um negócio realmente muito lucrativo! Uma coisa eu tenho que admitir, homens como Edir Macedo, R.R.Soares, Valdemiro Santiago e Silas Malafaia, Morris Cerullo, Mike Murdock, entre outros, eles têm a senha de ganhar de dinheiro. Eles têm o dom de pedir, são excelentes marqueteiros, isso ninguém pode tirar deles, lógico, a não ser Deus. Tudo isso que estou escrevendo aqui, é além de um desabafo, de não ter tido a solidariedade desejada, mas também uma crítica á teologia da prosperidade. VOLTEMOS AO EVANGELHO! Ninguém é obrigado a me ajudar, mas se desejar mande-me um email, perguntando como? pr.erisvaldosleite@hotmail.com.Pr. Erisvaldohttp://www.blogger.com/profile/02660230596847743289noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3454287655148646731.post-33996463783376311462011-12-23T22:30:00.001-08:002011-12-23T22:30:51.226-08:00EU QUERO CONTINUAR CELEBRANDO O NATALLembro-me com certo saudosismo dos meus tempos de infância e adolescência, pois naquela época, a partir de Outubro de cada ano, todas as nossas atenções se voltavam para o natal. Eram ensaios para cantatas, peças teatrais, jograis, ai que saudade dos jograis, poesias, etc. Havia uma alegria extraordinária em nossos corações e muita expectativa pela chegada do natal. Mas nos últimos tempos, muita coisa mudou. Ao começar veicular em nosso meio, o fato de Jesus não ter nascido em 25 de dezembro, houve um esfriamento por partes de muitos, e olha que eu quase me embarquei nessa onda. Juntamente com essa descoberta, vieram as afirmações de que natal é uma festa pagã, idólatra, mundana, comercial, e de repente, da noite para o dia, jogaram por terra todos os valores espirituais que envolviam essa comemoração. Confesso que devido a essa influência contrária ao natal, o mês de dezembro ficou mais sem graça, mais vazio de significado na vida de muitos cristãos. Que Jesus não tenha nascido no dia 25/12, podemos até concordar, através de evidências históricas, arqueológicas e até culturais, mas o que importa o dia exato, diante do grande feito do “nascimento virginal de Jesus!”. O que é relevante nessa história toda é que ele nasceu! Aleluia! Glória a Deus nas Alturas! Uma coisa lhes garanto, que a igreja que celebrava o natal no passado, era muito mais reverente, havia mais temor no coração dos crentes. Quando se comemorava o natal, havia expectativa pela volta do Senhor. As músicas que se cantavam naquela época eram: “Eu avisto uma terra feliz”, “finda a lida terreal...”, “Quando se fizer chamada lá estarei”, “Jesus virá outra vez aqui”, diferentemente dessa “geração gospel”, cujas canções dizem: “restitui, eu quero de volta o que é meu”, “hoje o meu milagre vai chegar”, e “eu não morrerei enquanto o senhor não cumprir em mim, todos os sonhos que ele mesmo sonhou pra mim”, entre outras. Tais canções trazem consigo irreverência, falta de santidade e temor a Deus e um humanismo exacerbado, que se relaciona com Deus, como se Deus fosse um “fantoche”, “um robô”, e até um “papai Noel”, movidos por essa perniciosa teologia da prosperidade. Creio que essa onda anti-natal de nossos dias é fruto dessa onda judaizante de nossos dias. Pois só aos judeus que não acreditam na vinda do Messias , é que não interessa comemorar o natal. Sempre é tempo de dizer um Feliz Natal com Jesus pra alguém! Por que não dizer nessa época, onde as pessoas estão direta ou indiretamente mais focadas, e têm a oportunidade de aprender sobre o verdadeiro natal? Só por causa das distorções que se fizeram da comemoração, ou só porque talvez não tenha sido 25 de dezembro. Deixar de se alegrar com o natal é tão pernicioso quanto ás distorções. Se natal é uma festa pagã, confesso que uma estratégia equivocada do paganismo, é “um tiro que saiu pela culatra”, pois apesar do comércio, apesar da bebedeira, da comedeira, natal é tempo de reflexão, tempo de evangelização. Mentes e corações estão mais sensíveis nessa época do ano. Quando Jesus nasceu houve muita celebração e entusiasmo em Belém, independentemente do dia em si, as lições que aprendemos são as da alegria, do entusiasmo, da esperança e do cumprimento da promessa. Leia em Lucas 2. 11 e verás o que diz lá sobre a alegria daquele dia, que deve nortear nossos corações, pois nasceu o Salvador. Natal é a proclamação das boas novas da salvação. “O verbo se fez carne e habitou entre nós!”. Natal é a inauguração do reino de Deus Na terra, cuja mensagem é “arrependei-vos e credes”. A lembrança do natal traz glória pra Deus, bom, pelo menos essa é a minha convicção. O verdadeiro natal foi celebrado com muita alegria no céu e na terra. Por essas e por outras convicções bíblicas, EU VOU CONTINUAR CELEBRANDO O NATAL! Feliz natal com Jesus no coração! Natal, verdadeiramente só faz sentido, para aqueles em cujo coração Jesus já nasceu!Pr. Erisvaldohttp://www.blogger.com/profile/02660230596847743289noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3454287655148646731.post-67535156095220001902011-12-23T17:34:00.001-08:002011-12-23T17:34:36.909-08:00NatalEstá chegando o dia daquela que é para muitos, considerada a data mais importante do calendário cristão. Há toda uma mobilização das pessoas, nesses, e creio eu, que de maneira equivocada, em direção ao consumo e às festas. É uma correria sem fim, gente apinhada pelas ruas, só para comprar coisas, comprar e trocar presentes e todos os setores da sociedade promovem encontros regados a bebidas das mais simples às mais requintadas. E digo, de maneira equivocada, porque estas atitudes não correspondem ao verdadeiro sentido do natal. Infelizmente, toda a cultura natalina em nossos dias é voltada para o mero consumismo.
Mas, o que é o natal de verdade? É a celebração do nascimento do Senhor Jesus Cristo em Belém da Judéia. Ele nasceu para sofrer e morrer por nós numa rude cruz. Nasceu para cumprir todo o propósito do Pai em buscar e salvar o homem perdido (Lc 19.10). Jesus nasceu para ser não só o centro da História, mas para ser o centro da nossa vida. Ele se fez carne e habitou entre nós (João 1.14). Nasceu numa manjedoura (recipiente que servia para colocar a ração para alimentar os animais) sendo o Rei dos reis. Não tinha onde reclinar a Sua cabeça. Não havia lugar para Jesus, e continua não havendo lugar para Jesus, na sociedade de nossos dias e também em muitos corações.
“Natal fala de promessa, fé, obediência, alegria, contentamento, abnegação, amor, salvação plena e comunhão. Natal é Cristo que a Si mesmo se deu por nós em sacrifício e oferta a Deus. Natal é paz e harmonia. Sinfonia e sintonia. Graça e perdão. Justiça e fidelidade. O natal é belo e singelo. É a festa da salvação. A justiça de Deus em ação. O amor encarnado. Celebremos o natal de Cristo! Sejamos sempre gratos pela revelação do Senhor Jesus em Belém. Celebremos o natal repartindo, consolando, encorajando, servindo e suprindo como o mesmo sentimento que houve em Cristo Jesus”. Feliz natal é uma frase vazia, se não houver Cristo nos corações Neste natal diga:Feliz Natal com Cristo no coração!Pr.ErisvaldoPr. Erisvaldohttp://www.blogger.com/profile/02660230596847743289noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3454287655148646731.post-36165583035983022002011-12-23T17:17:00.000-08:002011-12-23T17:17:45.467-08:00A INERRÂNCIA DA BÍBLIANo dia de hoje, em que se comemora o dia da Bíblia (2.º Domingo de Dezembro), embora todos os dias sejam dias da Bíblia, queremos reafirmar nossa crença na Inerrância da Bíblia, principalmente, em tempos de pós-modernidade, onde se tentar enfraquecer a crença nos absolutos e também a uma tentativa de se relativizar a verdade. A Inerrância das Escrituras tem sido alvo de constantes ataques por parte da crítica desde os séculos passados e que hoje vem se fortalecendo no contexto do mundo pós-moderno. Entretanto, a cada dia que se passa, a Inerrância e Infalibilidade das Escrituras Sagradas têm sido reafirmadas não só por evidências interna como externas. O tempo passou, mas a Bíblia sobreviveu a todo tipo de questionamento, mostrando que realmente é a Palavra de Deus. Inerrância Bíblica é a doutrina segundo a qual as Sagradas Escrituras não contêm quaisquer erros por serem a inspirada, infalível e completa Palavra de Deus (Sl 119.140) A Bíblia é inerrante tanto nas informações que nos transmite como nos propósitos que expõe e nas reivindicações que apresenta. Sua inerrância é plena e absoluta. Isenta de erros doutrinários, culturais e científicos, inspira-nos ela confiança plena em seu conteúdo (Sl 19.7). O argumento em favor da inerrância da Bíblia pode ser descrito da seguinte forma lógica : “Deus não pode errar. A Bíblia é a Palavra de Deus. Logo, a Bíblia não pode errar“. As Escrituras testificam isso, declarando enfaticamente que “é impossível que Deus minta” (Hb 6.18). Paulo fala do “Deus que não mente” (Tt 1.2). Ele é um Deus que, mesmo quando somos infiéis, “permanece fiel, pois não pode negar-se a si mesmo” (2 Tm 2.13). Deus é a verdade (Jo 14:6), e a Sua palavra também. Jesus disse ao Pai: “a tua palavra é a verdade” (Jo 17.17). O Salmista exclamou: “A verdade é a essência de tua palavra” (Sl 119.160). As evidências da inerrância da Bíblia Sagrada, podem ser internas e externas, como veremos abaixo:
I – Evidências Internas
1. O testemunho dos Profetas – Os profetas enxergavam a Bíblia como infalível e inerrante (Dt 7.9; Ne 9.33; Sl 19.7; 40.10; 89.1; Lm 3.23, etc.).
2. O testemunho de Jesus - O Senhor Jesus, em sua vida, reivindicou para a Bíblia: autoridade divina (Mt 4.4,7,10); Indestrutibilidade (Mt 5.17,18); Infalibilidade (Jo 10.35); Supremacia Absoluta (Mt 15.3,6); Inerrância factual (Mt. 22.29; Jo 17.17); confiabilidade histórica (Mt 12.40; 24.37,38) e precisão científica (Mt 19.4,5; Jo 3.12).
3. O testemunho dos discípulos - Paulo (Tt 1.2; 2 Tm 2.13); Pedro (2 Pe 1.20,21); Tiago (Tg 1:17).
4.Cumprimento das profecias - A mente que produziu a Bíblia mostra-se conhecedora dos fatos antes que se realizassem. Profecias do A.T. são citadas no N.T. como tendo se cumprido em seus dias.
II. Evidências Externas - Entre as Evidências Externas podemos citar:
a. Evidência de Manuscritos - Há manuscritos do NT disponíveis hoje que são datados dos séculos III e IV, e fragmentos que podem datar até mesmo no final do século I. Desde então, o texto permaneceu substancialmente o mesmo.
b. Evidência Histórica - A Bíblia tem demonstrado sua inerrância na exatidão histórica dos acontecimentos, personagens, civilizações, lugares e até moedas, que tem sido confirmados pela arqueologia, numismática, antropologia e a paleontologia.
c.Evidência Científica - Nesse ponto, chamamos de evidência científica as afirmações de maior exatidão científica que, na época da produção do texto, era de absoluto desconhecimento dos fatos por parte dos escritores, mas que sob a orientação do Espírito Santo puderam afirmar verdades que só o Senhor sabia. Ex. A terra fundamentar-se sobre o nada (Jó 26.7); e a mesma possuir uma forma esférica
(Is 40.22). Conclusão: A Bíblia, sem sombra de dúvida, é a inerrante, genuína e infalível Palavra de Deus. Diversas foram as tentativas de descredibilizá-la no transcurso da história pelos críticos liberais, porém como palavra de um Deus que não mente, mas que é fiel em cumprir com as suas promessas, manteve-se de pé, demonstrando a verdade dita por Jesus “passarão os céus e a terra, mas as minhas palavras não hão de passar”(Mt 24.35; Lc 21.33). Valorize esse dia irmão! Valorize a Bíblia todos os dias!
2.º DOMINGO DE DEZEMBRO – DIA DA BÍBLIAPr. Erisvaldohttp://www.blogger.com/profile/02660230596847743289noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3454287655148646731.post-21763639348070561152011-12-23T16:09:00.001-08:002011-12-23T16:18:44.360-08:00O Que São Relacionamentos Saudáveis?Relacionamentos saudáveis, no contexto da Igreja, são os relacionamentos que desenvolvemos sob as bases fortes da comunhão. Relacionar dá uma idéia de criar vínculos, de se comprometer com o outro. Saudável, diz Respeito a saúde, sugerindo que nossos relacionamentos não estão enfermos, doentes pelo individualismo, egoísmo, egocentrismo, ou seja pelos nossos interesses pessoais. Saudável dá idéia de algo bom, agradável, que proporciona o bem. Em linhas gerais, então, relacionamento saudável é aquele em que os nossos interesses não estão acima dos interesses da coletividade, do corpo. (Fp. 2. 2 – 4). Relacionamentos saudáveis são caracterizados por: profundo interesse pelo bem-estar do outro, pelo apoio de um para com o outro, por comunhão e ajuda mútua, perdão e cura, por carinho, respeito e prazer de se estar junto, por partilhar sentimentos, crenças e sonhos em comum. Enfim, uma igreja forte na doutrina precisa gerar bons relacionamentos, relacionamentos saudáveis. Doutrina e comunhão foram os sustentáculos da igreja neo-testamentária de Atos dos Apóstolos e também deverão ser da igreja em nossos dias. Esse é só um pequeno passo na nossa luta constante de vencer as crises de comunhão no meio do povo de Deus e mais especificamente na igreja local. Para viver bem na comunidade de fé e na comunidade de um modo geral, precisamos vencer os grandes desafios do pós-modernismo. Suas características peculiares como competitividade, consumismo, utilitarismo, agressividade, perda de valores absolutos, relativização da verdade, etc., têm formado indivíduos enfermos do ponto de vista da alma e dos relacionamentos. A sociedade está enferma. Uma sociedade que desaprendeu a amar, que estabeleceu a desconfiança como condição "sine qua non"(sem a qual não) na relação pessoal, que não sabe mais desenvolver relacionamentos saudáveis e profundos, que vive deprimida e angustiada, que perdeu a dimensão da comunidade e solidariedade, dando lugar a um estilo de vida egoísta, que não sabe mais construir pontes de comunicação que levem ao encontro do outro para a celebração da vida em verdade e em amor. Alguns até equivocadamente usam a Bíblia para justificar suas falhas de relacionamento e de confiança no outro, dizendo “maldito é o homem que confia no homem”, sem levar em conta que o contexto ali é de salvação e não relações interpessoais. Amados, Igrejas relacionais farão a diferença nesta geração.Sejamos instrumentos de Deus na construção de relacionamentos saudáveis.Pr. Erisvaldohttp://www.blogger.com/profile/02660230596847743289noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3454287655148646731.post-91903734126677038962011-12-23T16:04:00.000-08:002011-12-23T16:04:45.235-08:00RELACIONAMENTOS SAUDÁVEIS ou DEZEMBRODezembro chegou! Ufa! Como o tempo está passando tão rápido, creio que é pra se cumprir o que a Bíblia diz sobre a vida, como “um conto ligeiro”. Mas chegar em dezembro é sempre tempo de fazer reflexões sobre o ano que está acabando, de rever aquelas coisas que lá no início do ano nós projetamos e ver quantas delas se cumpriram, o quanto fomos diligentes no cumprimento dos sonhos e projetos e também para vermos quanta coisa aconteceu no decorrer desse ano, coisas boas e ruins, que iniciamos o ano sem imaginar que elas pudessem acontecer. Eu vejo o mês de dezembro como um excelente mês, e olha que não é apenas por que em dezembro é o mês da minha filhinha Sarah Hannah e também o meu mês. (rsrsrs). Vejo o mês de dezembro como excelente, porque tenho nele grande oportunidade de rever o que passou e projetar para o ano seguinte, sonhos, projetos e esperanças. Dezembro é um mês, que apesar da ênfase estar toda nas compras de final de ano, nas ceias, etc., digo isso, por que o que menos se pensa é no verdadeiro sentido do natal, e até acho que o mundo é coerente nesse aspecto, pois, na vida daquele, em cujo coração Jesus ainda não nasceu, natal realmente não faz nenhum sentido, fosse ele comemorado em qualquer época. Mas para mim pessoalmente, dezembro é um tempo de comunhão, familiar, dos amigos, e da igreja, principalmente. Nos unimos em torno dos acontecimentos que se comemoram, pois o nascimento de Cristo ocorreu para fazer a vida dos escolhidos de Deus fazer sentido, pois o seu nascimento, bem como sua morte e ressurreição, ocorreram na eternidade, no tempo e no espaço, para reatar os laços da comunhão de homens pecadores com a glória do Deus santo, outrora e no decorrer de toda história, quebrados pelo pecado. Portanto, movidos por esse relacionamento com Deus aliançado pelo sangue de Jesus, que a Bíblia chama de “sangue da nova aliança”, devemos então, aproveitar esses tempo para estabelecermos relacionamentos saudáveis. Uma igreja saudável, composta de membros saudáveis, espera-se que a saudabilidade (palavra nova) seja a marca central dos relacionamentos. Nossa proposta então para esse mês é pensar em relacionamentos saudáveis., manter o foco em relacionamentos saudáveis, e o texto bíblico básico será Colossenses 3. 12 a 14. Mas o que é mesmo relacionamentos saudáveis? A essa pergunta quero responder na próxima POSTAGEM.Pr. Erisvaldohttp://www.blogger.com/profile/02660230596847743289noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3454287655148646731.post-57705913979869817002011-10-13T10:42:00.000-07:002011-10-13T10:42:35.512-07:00Ah! se não fosse a graça!Quando olho para o terrível estado de depravação da humanidade. Quando me vejo como parte dessa humanidade decaída e depravada, começo a pensar: Ah! se não fosse a graça de Deus, a inefável graça de Deus! de tudo eu já teria sido consumido pelos meus pecados. por uma questão de justiça o pagamento, o merecimento de toda uma humanidade caída, corrupta e perversa é o inferno e o sofrimento, o afastamento da glória de Deus e a expectação terrível da ira de Deus sobre nós. Por isso dou graças a Deus, por Jesus Cristo que "nos livra da ira vindoura". <br />
(obs. Em breve escreverei mais sobre a graça de Deus) Agora estou trabalhando, só parei um pouquinho para compartilhar esse sentimento do meu coração. <br />
<br />
"ESTOU COMPLETAMENTE DOMINADO POR ESSA MARAVILHOSA GRAÇA!"<br />
<br />
No Temor do Senhor<br />
Pr. ErisvaldoPr. Erisvaldohttp://www.blogger.com/profile/02660230596847743289noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3454287655148646731.post-14590365304626977982010-11-23T05:00:00.001-08:002010-11-23T05:14:24.561-08:00A BÍBLIA: O ALIMENTO PARA O PRAZER CRISTÃOEm Busca de Deus<br />
(Teologia da Alegria)<br />
a plenitude da alegria Cristã<br />
John Piper<br />
Capítulo 5<br />
A Bíblia<br />
ALIMENTO PARA O PRAZER<br />
<br />
O prazer cristão está bem consciente de que cada dia com Jesus não é "melhor que o dia anterior". Em alguns dias com Jesus nosso humor está em baixa. Em alguns dias com Jesus estamos tão tristes que achamos que nosso coração vai partir-se. Em alguns dias com Jesus estamos tão deprimidos e desanimados que entre a garagem e a casa temos vontade de sentar na grama e chorar.<br />
Cada dia com Jesus não é melhor que o dia anterior. Sabemos isso por experiência própria e o sabemos pela Bíblia. Davi diz em Salmos 19.7: "A lei do Senhor é perfeita e restaura a alma". Se cada dia com Jesus fosse melhor que o dia anterior, se a vida fosse uma ascensão constante sem quedas em nosso sentimento por Deus, não precisaríamos ser re-animados.<br />
Em outra passagem, Davi exalta a Deus com palavras semelhantes: "Leva-me para junto das águas de descanso; refrigera-me a alma" (Sl 23.2, 3). Isso significa que Davi deve ter tido seus dias ruins.<br />
Houve dias em que sua alma precisou ser reanimada. As palavras "restaura" em Salmos 19.7 e "refrigera" em Salmos 23.3 são a mesma no original. A vida cristã normal é um processo repetitivo de restauração e renovação. Nossa alegria não é estática. Ela flutua junto com a vida real. Ela é vulnerável aos ataques de Satanás.<br />
Quando Paulo diz em 2Coríntios 1.24: "Não que tenhamos domínio sobre a vossa fé, mas somos cooperadores de vossa alegria", devemos destacar a idéia de que "cooperar" significa trabalhar junto. Preservar nossa alegria em Deus exige esforço. É uma luta. Nosso adversário, o diabo, anda em derredor como um leão que ruge, e tem um apetite insaciável para destruir uma coisa: a alegria da fé. Mas o Espírito Santo nos deu uma espada chamada de Palavra de Deus, para a defesa da nossa alegria.<br />
Ou, mudando de figura, quando Satanás sopra e sopra e tenta apagar a chama da sua alegria, você tem um suprimento infindável de combustível na Palavra de Deus. Mesmo em dias em que cada pedaço de carvão em nossa alma se esfria, se nos encolhemos debaixo da Palavra de Deus e clamamos que seus ouvidos nos ouçam, as cinzas frias são tiradas e uma pequena fagulha de vida é soprada. Porque "a lei do Senhor é perfeita e restaura a alma". A Bíblia é o alimento do prazer cristão.Pr. Erisvaldohttp://www.blogger.com/profile/02660230596847743289noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3454287655148646731.post-87030937056505577962010-11-18T05:46:00.000-08:002010-11-18T05:46:34.003-08:00O FALSO CONVITE DO EVANGELHO ATUALO FALSO CONVITE DO EVANGELHO ATUAL <br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Existe uma compreensão equivocada de que a escolha entre Cristo e os falsos deuses é a escolha entre o desejo de ir para o inferno ou o desejo de ir para o céu. Tenho ouvido pregadores dizerem que o caminho estreito é o caminho do Cristianismo, escolhido por aqueles que desejam ir para o céu e o caminho largo é aquele que as pessoas escolhem quando se contentam em ir para o inferno. Porém, esses pregadores estão mal-informados ou confusos. Não se trata de um contraste entre piedade e Cristianismo de um lado, e a população descrente, luxuriosa, indecente e pagã alegremente a caminho do inferno do outro lado. E um contraste entre dois tipos de religião, ambos os caminhos com o aviso: "Este é o caminho para o céu". Satanás não coloca um sinal indicando: "Inferno — Próxima entrada". Esse não é seu estilo. As pessoas que entram pelo caminho largo pensam que ele as levará para o céu.<br />
<br />
<br />
<br />
Atitude de Mentes Estreitas<br />
<br />
<br />
<br />
Em Mateus 7.13,14, Jesus mencionou o portão estreito duas vezes e o portão largo apenas uma vez. Da encruzilhada, ambos os caminhos parecem levar à salvação. Ambos prometem a estrada para Deus, para o reino, a glória, as bênçãos, o céu. Porém, só um dos caminhos realmente chega lá.<br />
<br />
<br />
<br />
A principal característica do caminho da vida apontado por Jesus foi sua estreiteza. O caminho largo tinha todos os tipos de tolerância pelo pecado, por leis além da lei de Deus, e por padrões abaixo e além dos padrões de Deus. Todo sistema religioso construído pelo homem faz parte do cenário do caminho largo. Porém, Jesus não procurou maneiras de conciliação ou de acomodação. Ele disse simplesmente: "E necessário deixar o caminho largo. Você precisa entrar pelo caminho estreito. Se você quiser entrar no reino, você tem de ir nesses termos".<br />
<br />
<br />
<br />
Não é suficiente ouvir sermões sobre o portão; não é suficiente respeitar a ética; precisamos atravessar o portão. E não podemos ir a não ser que abandonemos nossa justiça própria, que nos vejamos como mendigos em espírito, lamentando os pecados, humildes diante de um Deus santo, não orgulhosos e cheios de si, famintos e sedentos por retidão, e não crendo que já a possuímos. O inferno estará cheio de pessoas que admiravam profundamente o Sermão do Monte. E necessário fazer mais do que isso. E necessário obedecer e agir.<br />
<br />
<br />
<br />
Não podemos ficar do lado de fora e admirar o portão estreito, é necessário deixar tudo para trás e atravessá-lo. Aí está a auto-renúncia novamente. Atravessamos despojados de tudo. Mas isso não seria uma atitude motivada por uma mentalidade limitada? Isso quer dizer que o Cristianismo não abre espaço para pontos de vista opostos? Nenhuma tolerância compassiva? Nenhuma diversidade?<br />
<br />
<br />
<br />
Exatamente isso. Não agimos dessa maneira por sermos egoístas ou orgulhosos; agimos assim porque foi isso o que Deus nos mandou fazer. Se Deus tivesse dito que há 48 caminhos para a salvação eu pregaria e escreveria sobre todos eles. Mas não há: "E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos", relembra-nos Atos 4.12, nenhum outro nome senão Jesus.<br />
<br />
<br />
<br />
No Evangelho de João, Jesus disse: "...Eu sou o pão da vida" (6.35); "...Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida" (14.6); "...o que não entra pela porta no aprisco... é ladrão e salteador... eu sou a porta" (10.1,7). Paulo confirmou essas palavras em lTimóteo 2.5: "Porquanto há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem". Há apenas um: Cristo e somente Cristo. Esse é um ponto de vista limitado. Mas o Cristianismo é assim. E é a verdade. Temos de entrar nos termos de Deus e pelo portão prescrito por Deus. Cristo é o portão. O Deus Santo tem o direito de determinar as bases da salvação, e ele determinou que seja Jesus Cristo, e apenas ele. Podemos entrar somente por meio dele, pela fé. ' '<br />
<br />
<br />
<br />
Um de Cada Vez<br />
<br />
<br />
<br />
Ele decidiu também que seu povo deve atravessar o portão estreito sozinho. Isso está implícito na passagem, o qual alguns comentadores dizem que é mais bem expressa pela idéia de catraca ou borboleta. Se você já foi a um zoológico ou a um jogo com um grupo de pessoas, todos provavelmente tiveram de passar por uma catraca. Quando todos se aglomeram no portão e estão com muita pressa tentando entrar ao mesmo tempo, é necessário compreender que passar por uma catraca não é algo que se possa fazer em grupo. É preciso passar um de cada vez. Assim é com o portão estreito. Atravessar o portão em direção ao reino de Cristo é uma jornada solitária.<br />
<br />
<br />
<br />
Essa idéia é difícil de aceitar porque passamos a vida correndo com a multidão, fazendo parte do grupo, parte do sistema, obtendo a aceitação. Então, de repente, Cristo diz que teremos de passar por essa catraca sozinhos. Estar na igreja não faz de você um cristão, assim como estar numa garagem não o transforma num carro. Cada um deve ir a Cristo sozinho, num compromisso individual de fé penitente e de auto-renúncia. Isso é difícil. <br />
<br />
<br />
<br />
Um Convite Falsificado<br />
<br />
<br />
<br />
Sei que isso choca algumas pessoas, porque ouvimos o tempo todo que é fácil obter a salvação. "Apenas assine este folheto." "É só levantar sua mão!" "Venha à frente enquanto o coro canta mais uma estrofe!" "Apenas repita esta oração." "Convide Jesus a entrar em seu coração." Tudo soa muito simples. O único problema é que nenhuma dessas atitudes tem qualquer relação com a verdadeira salvação ou com atravessar o portão estreito. Esses tipos de convites sugere que Jesus é um tipo de Salvador pobre e lamentável, esperando que tomemos a iniciativa de permitir que ele aja em nós. Isso subentende que a salvação depende da decisão humana, como se o poder que nos salva fosse o poder do "livre-arbítrio" humano.<br />
<br />
Essa ênfase é um fenômeno caracteristicamente americano que teve início no século 19 com um advogado de Nova York transformado em evangelista, chamado Charles Finney. Ele foi o principal anticalvinista americano, insistindo em que as pessoas são salvas por um ato de pura força de vontade. Portanto, qualquer estratagema necessário para manipular essa vontade constitui num método essencial, porque qualquer coisa capaz de convencê-los a se decidirem ser salvos é legítima. Os fins justificam os meios. E, nesse caso, o manipulador "convite do altar" transformou-se no foco principal do seu evangelismo.<br />
<br />
<br />
<br />
Até então, os evangelistas americanos eram, em sua maioria, calvinistas, isto é, criam que os pecadores são salvos por ouvir a mensagem do evangelho enquanto Deus o Espírito Santo os desperta de sua morte espiritual. Mas Finney escolheu um caminho diferente. Ele recorreu a apelos emocionais e ensinou que a salvação não exigia uma regeneração soberana por parte de Deus, mas apenas um ato de vontade humana. As pessoas iam à frente numa torrente sob a força de sua habilidade. Na grande maioria dos casos não havia uma conversão real; de fato, Finney mais tarde admitiu que seu ministério havia produzido em sua maior parte semiconvertidos ou "convertidos" temporários. Mas o espetáculo das multidões avolumando-se em direção ao púlpito era muito convincente.<br />
<br />
<br />
<br />
Dwight Moody adotou a técnica de Finney e passou-a adiante para uma geração de evangelistas de estádio e líderes de ministério que ainda algumas vezes promovem fantásticos eventos públicos e manipulam as pessoas para que vão à frente.<br />
<br />
<br />
<br />
De acordo com Jesus, é muito, muito difícil ser salvo. No final de Mateus 7.14, ele diz o seguinte sobre a porta estreita: "...são poucos os que acertam com ela". Não creio que ninguém jamais tenha escorregado e caído no reino de Deus. Isso é graça barata, crença fácil, Cristianismo dietético, uma abordagem superficial, emocional, avivalista: "Eu creio em Jesus!" "Ótimo, você é da família, entre!" Não. Os poucos que acham a porta estreita precisam procurar muito por ela e, então, atravessá-la sozinhos. É difícil encontrar uma igreja ou um pastor ou mesmo um cristão que possa nos orientar até ela. O reino é para aqueles que agonizam para entrar, cujos corações estão despedaçados pelo pecado, que lamentam humildemente, que estão com fome e com sede e esperam ansiosamente que Deus mude sua vida. É difícil porque você tem o inferno todo contra você. Uma das mentiras mais perversas de Satanás no mundo de hoje é a noção de que é fácil se tornar cristão. Não é fácil de modo algum. A porta que você precisa encontrar é muito estreita e você passa por ela sozinho, angustiado pelos seus pecados e ansiando ardentemente pelo perdão.<br />
<br />
<br />
<br />
Alguém pode dizer que isso se parece com a religião do desempenho humano. Não é. Quando você chega a se sentir quebrado, ao reconhecimento de que, por você mesmo não conseguirá passar pela porta estreita, então Cristo derrama em você graça sobre graça para o fortalecer nessa entrada. Ao ser quebrado, seu poder torna-se o seu recurso. Nossa parte é admitir nosso pecado e incapacidade e rogar por misericórdia e poder do alto.<br />
<br />
<br />
<br />
Nenhuma Bagagem<br />
<br />
<br />
<br />
Não é possível passar por uma catraca com bagagem. Para atravessar a porta estreita que leva ao céu, você deixa para trás todas as posses e passa com as mãos vazias. Não é a porta dos auto-satisfeitos, que desejam carregar todas suas posses consigo, é a porta dos que renunciam a si mesmos, que abandonam toda justiça própria e autoconfiança. Rejeitando tudo o que já foram, deixam para trás o passado. De outra maneira, não poderiam atravessar a porta. Nem ninguém mais poderia.<br />
<br />
<br />
<br />
O jovem líder rico chegou até a porta e perguntou a Jesus o que deveria fazer para entrar no reino. O Senhor disse-lhe para abandonar seu conjunto de malas Gucci e passar. Ele havia encontrado a porta que poucos jamais encontram, mas recusou-se a entrar porque era muito egoísta e egocêntrico para fazer o sacrifício que Jesus lhe pediu.<br />
<br />
O ponto importante aqui é maravilhosamente expresso em Mateus 18.3, em que Jesus diz: "...se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus". A marca distintiva das crianças é fato de que são absolutamente dependentes dos outros e não alcançaram nenhum mérito próprio. Como afirma o escritor do hino: "Nada trago em minhas mãos, apenas à tua cruz me apego". Fé salvadora é mais do que um ato mental; é um desdém pelo próprio ser pecador, uma admissão de desmerecimento, um apelo desarmado: "Senhor, sê misericordioso para comigo, um pecador!" Não há nada de errado em levantar as mãos ou recitar uma pequena oração, mas à parte de uma verdadeira fé em Cristo isso não traz real salvação. Jesus exigiu uma estrita, difícil, radical, dramática admissão de pecaminosidade; um reconhecimento de que não somos nada e não temos nada que nos recomende diante de Deus. A fé começa quando nos lançamos à sua misericórdia para receber o perdão.<br />
<br />
<br />
<br />
Arrependimento e Submissão<br />
<br />
<br />
<br />
Para atravessar a porta estreita, devemos entrar com o coração arrependido pelo pecado, prontos a deixar o amor pelo pecado em favor pelo amor do Senhor. Quando João Batista preparava um povo para receber o Messias, eles iam para ser batizados porque queriam ter seus pecados perdoados. Para qualquer judeu, a preparação para a vinda do Messias e a prontidão para seu reino significavam purificar o coração de todo pecado.<br />
<br />
<br />
<br />
Nós também devemos entrar pela porta estreita em absoluta submissão a Cristo. Ninguém pode ser regenerado, como Cristo indicou em Mateus 7, simplesmente acrescentando Jesus Cristo às suas atividades mundanas. A salvação não é um acréscimo, é uma transformação que leva a uma voluntária submissão à sua Palavra. Toda a mensagem de 1 João resume-se em que, se somos verdadeiramente redimidos, isso se manifestará numa vida transformada na qual confessamos os pecados, obedecemos ao Senhor e manifestamos amor por ele e pelos outros. O milagre divino de uma vida transformada revela verdadeira salvação, resultando num coração que deseja obedecer ao Senhor. Como afirmou Jesus: "...Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos" (Jo 8.31).<br />
<br />
Se alguém que se denomina cristão não pensa nem age como cristão, este não está no caminho que pensa estar. Provavelmente juntou-se ao bando que atravessa rapidamente a porta larga da falsa religião. Não demonstra nenhuma auto-renúncia: "Ei, traga toda a sua bagagem, toda a sua ambição pessoal, sua vontade, todos os seus desejos egoístas, sua imoralidade, sua falta de arrependimento e até sua relutância em submeter-se inteiramente à liderança de Cristo. Podem passar sem problema pela porta do amor à própria vida!" Muitos alegam ser cristãos, mas ainda são absolutamente indulgentes consigo mesmos. Estes nunca passarão pela porta estreita com toda essa bagagem. Embora talvez não saibam, estão na estrada larga da destruição.<br />
<br />
Diante da Encruzilhada<br />
<br />
<br />
<br />
Uma vez atravessada a porta larga, o grupo está todo lá e a vida é fácil: nenhuma regra, nenhuma moralidade rígida e muita tolerância e diversidade enquanto afirmamos que amamos a Jesus. Nesse caminho, todos os desejos do coração decaído são atendidos. Não há necessidade de humildade, nem de se estudar a Palavra de Deus. Nenhum esforço é absolutamente exigido, como um peixe morto flutuando rio abaixo, a corrente faz tudo. É o que Efésios 2.2 descreve como "o curso deste mundo". É a estrada larga onde "o caminho dos ímpios perecerá" (SI 1.6).<br />
<br />
<br />
<br />
Contraste isso com o caminho estreito. A melhor tradução para a passagem de Mateus 7.13,14 seria um caminho "contrito". A palavra literalmente significa pressionar, ou estar confinado, como um lugar estreito sobre um precipício. Essa é a razão pela qual em Efésios Paulo nos diz que devemos andar de maneira circunspecta, com os olhos abertos sem nos desviarmos. É um caminho muito apertado, cercado de ambos os lados pela mão disciplinadora de Deus. A pessoa escorrega desse lado e logo - plaft! — tem suas juntas espirituais deslocadas. O mesmo acontece do outro lado. As exigências são firmes, estritas, refinadas e claras, não há lugar para qualquer desvio ou abandono. O desejo do nosso coração deve ser cumpri-las, sabendo muito bem que, quando falharmos, Deus nos disciplinará e, então, ele mesmo maravilhosa e amorosamente nos perdoará e nos colocará de novo de pé para cumprir sua vontade.<br />
<br />
<br />
<br />
A escolha, então, é entre estes dois destinos: o caminho largo que leva à destruição e o caminho estreito que é o único caminho para o céu. Todas as formas de religião do desempenho humano - desde o humanismo e o ateísmo (a religião máxima do desempenho humano na qual o próprio homem é Deus) ao pseudocristianismo — terminarão no mesmo inferno. Como disse John Bunyan: "Para alguns, a entrada do inferno são os portais do céu". Que tremendo choque será para algumas pessoas. Do outro lado, o caminho estreito se abrirá numa bem-aventurança eterna. O caminho largo estreita-se num terrível fosso (abismo). O caminho estreito alarga-se nas eternas glórias do céu, a plenitude de uma indizível, eterna, brilhante comunhão de alegria com Deus que não podemos sequer imaginar.<br />
<br />
<br />
<br />
Em Mateus 10.32,33 Jesus diz: "Portanto, todo aquele que me confessar diante dos homens, também eu o confessarei diante de meu Pai, que está nos céus; mas aquele que me negar diante dos homens, também eu o negarei diante de meu Pai, que está nos céus". Você está desejoso de confessar o Cristo do Novo Testamento, que é o verdadeiro Cristo, e o evangelho proclamado por ele, que é o verdadeiro evangelho? Você está livre da vergonha para confessá-los aberta e publicamente? Ou você se envergonha dele e de suas palavras e conseqüentemente nega que ele seja aquele quem afirma ser ou que seu evangelho seja a mensagem verdadeira? Se o negar e se envergonhar dele; se a pregação da cruz é tolice para você, então está entre os que perecem.<br />
<br />
<br />
<br />
Admiração não é suficiente. Dizer que aprecia a Cristo e o serve não é suficiente. Muitos no caminho largo admiram Jesus, mas não atravessaram a porta estreita. Não foram com o coração partido e contrito. Não chegaram esmagados pelo peso da lei de Deus com uma atitude penitente, admitindo sua verdadeira condição desesperada e condenada, clamando por salvação da única fonte: o Senhor Jesus Cristo.<br />
<br />
<br />
<br />
O Senhor diz: "Se você não me conhece nos meus termos, eu não o conheço de maneira nenhuma. Se não veio com arrependimento e convicção de seu próprio pecado, em abandono de si mesmo com tal desespero que você grita por salvação e retidão do céu, qualquer que seja o custo, então você não passou pela porta estreita. Não veio humildemente buscando perdão, sabendo que não o merece". Você praticamente se envergonhou de Jesus e das palavras dele, e o encontrará envergonhado de você.<br />
<br />
Ninguém pode trazer o seu mundo e entrar pela porta estreita.<br />
<br />
Obs. Esqueci de editar a fonte de pesquisa – Texto não é de minha autoriaPr. Erisvaldohttp://www.blogger.com/profile/02660230596847743289noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3454287655148646731.post-63149380431011985072010-11-03T04:04:00.000-07:002010-11-03T04:18:22.617-07:00Vivendo no Temor do SenhorCerta vez li um livro com o título "O Temor do Senhor", de John Bevere, e fiquei profundamente tocado pela mensagem desse livro, com o texto bíblico que ele usou como referência, Salmos 25. 14: "A intimidade do Senhor é para os que o temem, aos quais Ele dará a conhecer Sua aliança". A partir de então, esse tema do Temor do Senhor passou a dominar o meu coração de tal forma que não consigo me imaginar mais vivendo fora do temor do Senhor, que aliás creio que seja o que mais está em falta em nossas igrejas, em nossas orações, nosso estilo de vida, nossos negócios de um modo geral e em nossos ministérios. Criei esse blog para despertar o debate sadio sobre a santidade e o temor do Senhor, bem como descobriremos também ao longo de nossas experiências e debates, que tanto a salvação quanto uma vida de santidade e temor a Deus, são frutos da graça de Deus, do chamamento de Deus. Creio que esse é o tempo, em que Deus está nos chamando para vivermos em santidade, no temor Dele, para impactarmos toda a nossa geração e ainda deixarmos um legado para as futuras gerações. Creio que o estudo cuidadoso das doutrinas da graça nos ajudará a entender melhor o assunto e ainda colocarmos em prática tais princípios fundamentais no Reino de Deus: Temor e Santidade!Pr. Erisvaldohttp://www.blogger.com/profile/02660230596847743289noreply@blogger.com4